HISTOCEBASICA
HISTÓRIA COTIDIANA EDUCAÇÃO BÁSICA
IDEALIZAÇÃO PROFESSOR BENONE
História Cotidiana para Educação
Básica – autor professor Benone Costa Filho, Sociólogo/Historiador, pela
UFRR, trabalho na Rede Estadual de Ensino Público Roraimense, desde 1991
|
Boa Vista - Terra de Makunaima - Roraima, ___/09/2013
Atividade de história para os alunos dos 7º anos do Ensino Fundamental vespertino, da Escola Olavo Brasil Filho.
- O Século do ouro no Brasil colonial, séc XVIII.
Soneto XVIII: As veias abertas para
minas gerais
Nos ciclos coloniais riqueza e pobreza
Ao longo do tempo se fazia presente
Pois as veias que se abria escorriam
Direto para o benefício metropolitano
De ciclo em ciclo econômico efêmeros
De extração do pau-brasil mata atlântica
De produção da cana-de-açúcar
Mata adentro a zona costeira nordestina
Da extração mineral metal diamantes
Vista nos túneis do tempo das minas
Nas ruas igrejas obras de artes barrocas
Sobrados mocambos dos mineiros
Classificados e descalcificados
Presente passado do século do ouro.
Prof. Benone Costa
Filho, 25/07/2012.
- Escrever no caderno e, por meio de pesquisa didática no livro de história da Escola (indicado na referência, no fim das questões históricas, abaixo), responder a atividade que se segue.
Século
XVIII, o auge da economia mineira do Brasil colonial: em quatro tópicos com
oito questões históricas a seguir.
A corrida do ouro, p.
262, livro didático de história da Escola.
1.
Quando começa e quando é achado ouro, no Brasil colonial? Onde foi encontrado?
E como era feita sua extração?
2.
O que aconteceu com o ciclo econômico do ouro, em relação à migração e o
povoamento das regiões onde o ouro e outros minerais foram encontrados? O que
aconteceu em 1763, motivada pelo ouro no Centro-Leste colonial brasileiro?
Renda garantida para a
metrópole, Portugal, p. 264, livro didático de história da Escola.
3.
Como Portugal agiu em relação ao ciclo econômico do ouro? Fazia decreto,
cobrava impostos, vigiava de todas as formas, para sair ganhando o máximo e
enriquecer cada vez mais metrópole. Entre os muitos impostos e taxas, quais
foram os dois mais importantes? Quanto e como se chamava a parte do ouro que
era repassado a Igreja?
4.
A descoberta de uma mina deveria comunicadas as autoridades. Quais eram os
procedimentos tomados por essas autoridades depois dessa comunicação? Quanto
representou o ouro extraído do Brasil e enviado a Portugal, em relação à
produção mundial à época do ciclo do ouro colonial brasileiro, século XVIII?
Qual foi o motivo da proibição da comercialização do ouro em pó? Onde era feito
a fundição do ouro? E depois de fundido quanto era a parte do rei?
Controle e repressão,
p. 266, livro didático de história da Escola.
5.
O controle da coroa em relação ao diamante foi mais rigoroso do que com o ouro.
Por quê? Por que ninguém podia sair ou entrar do Distrito Diamantino sem
autorização? Quais foram às consequências da rígida fiscalização colonial,
entre elas a de Vila Rica em 1720? O que aconteceu com os lideres dessas
revoltas, como por exemplo, entre outros, o tropeiro Felipe dos Santos?
6.
Descreva a vivência tensa entre escravos e mineradores na região das Minas
Gerais. E qual era a válvula de escape dos escravos que fugiam dos maus tratos,
que chegou ater 12 mil habitantes? E o que faziam os bandos de escravos para
garantir renda para sobreviver, com destaque para os bandos de quem?
Efeitos da mineração,
p. 268, do livro didático de história da Escola.
7.
A mineração fez com quem uma grande quantidade de pessoas pudesse ter dinheiro,
qual foi o efeito disso para a economia colonial mineira brasileira? O que
aconteceu no sul do Brasil? E nas cidades mineiras?
8.
O que aconteceu com uma grande parte da renda obtida pela mineração colonial
brasileira? O que fez Portugal com a maior quantidade da renda obtida pelo
ciclo do ouro colonial brasileiro? E quem foi a grande beneficiada com os
gastos da metrópole portuguesa? E como e com que se beneficiou?
- A mineração na Terra de Makunaima - Roraima.
9. O que tema ver o Monumento ao garimpeiro, no Centro Cívico da cidade de Boa Vista, com isso?
Referência:
COSTA FILHO, Benone. História
Cotidiana para a educação básica: Apostila de subsidio de estudos de
história para o ensino fundamental: 7º ano. Boa Vista – RR, 2013. (p. 22).
Rodrigues, Joelza. História e documento: imagens e textos. 7º ano. SP: FTD, 2009. (pp. 260-275).