terça-feira, 24 de setembro de 2013

Aula de história para os alunos dos 7º anos do Ensino Fundamental vespertino, da Escola Olavo Brasil Filho, sobre O Século do ouro no Brasil, século XVIII.


HISTOCEBASICA
HISTÓRIA COTIDIANA EDUCAÇÃO BÁSICA
IDEALIZAÇÃO PROFESSOR BENONE
História Cotidiana para Educação Básica – autor professor Benone Costa Filho, Sociólogo/Historiador, pela UFRR, trabalho na Rede Estadual de Ensino Público Roraimense, desde 1991

Boa Vista - Terra de Makunaima - Roraima, ___/09/2013

Atividade de história para os alunos dos 7º anos do Ensino Fundamental vespertino, da Escola Olavo Brasil Filho.

  • O Século do ouro no Brasil colonial, séc XVIII.

Soneto XVIII: As veias abertas para minas gerais

Nos ciclos coloniais riqueza e pobreza
Ao longo do tempo se fazia presente
Pois as veias que se abria escorriam
Direto para o benefício metropolitano

De ciclo em ciclo econômico efêmeros
De extração do pau-brasil mata atlântica
De produção da cana-de-açúcar
Mata adentro a zona costeira nordestina

Da extração mineral metal diamantes
Vista nos túneis do tempo das minas
Nas ruas igrejas obras de artes barrocas

Sobrados mocambos dos mineiros
Classificados e descalcificados
Presente passado do século do ouro.

Prof. Benone Costa Filho, 25/07/2012.

  • Escrever no caderno e, por meio de pesquisa didática no livro de história da Escola (indicado na referência, no fim das questões históricas, abaixo), responder a atividade que se segue.

Século XVIII, o auge da economia mineira do Brasil colonial: em quatro tópicos com oito questões históricas a seguir.

A corrida do ouro, p. 262, livro didático de história da Escola.

1. Quando começa e quando é achado ouro, no Brasil colonial? Onde foi encontrado? E como era feita sua extração?

2. O que aconteceu com o ciclo econômico do ouro, em relação à migração e o povoamento das regiões onde o ouro e outros minerais foram encontrados? O que aconteceu em 1763, motivada pelo ouro no Centro-Leste colonial brasileiro?

Renda garantida para a metrópole, Portugal, p. 264, livro didático de história da Escola.

3. Como Portugal agiu em relação ao ciclo econômico do ouro? Fazia decreto, cobrava impostos, vigiava de todas as formas, para sair ganhando o máximo e enriquecer cada vez mais metrópole. Entre os muitos impostos e taxas, quais foram os dois mais importantes? Quanto e como se chamava a parte do ouro que era repassado a Igreja?

4. A descoberta de uma mina deveria comunicadas as autoridades. Quais eram os procedimentos tomados por essas autoridades depois dessa comunicação? Quanto representou o ouro extraído do Brasil e enviado a Portugal, em relação à produção mundial à época do ciclo do ouro colonial brasileiro, século XVIII? Qual foi o motivo da proibição da comercialização do ouro em pó? Onde era feito a fundição do ouro? E depois de fundido quanto era a parte do rei?

Controle e repressão, p. 266, livro didático de história da Escola.

5. O controle da coroa em relação ao diamante foi mais rigoroso do que com o ouro. Por quê? Por que ninguém podia sair ou entrar do Distrito Diamantino sem autorização? Quais foram às consequências da rígida fiscalização colonial, entre elas a de Vila Rica em 1720? O que aconteceu com os lideres dessas revoltas, como por exemplo, entre outros, o tropeiro Felipe dos Santos? 

6. Descreva a vivência tensa entre escravos e mineradores na região das Minas Gerais. E qual era a válvula de escape dos escravos que fugiam dos maus tratos, que chegou ater 12 mil habitantes? E o que faziam os bandos de escravos para garantir renda para sobreviver, com destaque para os bandos de quem?

Efeitos da mineração, p. 268, do livro didático de história da Escola.

7. A mineração fez com quem uma grande quantidade de pessoas pudesse ter dinheiro, qual foi o efeito disso para a economia colonial mineira brasileira? O que aconteceu no sul do Brasil? E nas cidades mineiras?

8. O que aconteceu com uma grande parte da renda obtida pela mineração colonial brasileira? O que fez Portugal com a maior quantidade da renda obtida pelo ciclo do ouro colonial brasileiro? E quem foi a grande beneficiada com os gastos da metrópole portuguesa? E como e com que se beneficiou? 

  • A mineração na Terra de Makunaima - Roraima. 


9. O que tema ver o Monumento ao garimpeiro, no Centro Cívico da cidade de Boa Vista, com isso? 

Referência:

COSTA FILHO, Benone. História Cotidiana para a educação básica: Apostila de subsidio de estudos de história para o ensino fundamental: 7º ano. Boa Vista – RR, 2013. (p. 22).
Rodrigues, Joelza. História e documento: imagens e textos. 7º ano. SP: FTD, 2009. (pp. 260-275).





terça-feira, 17 de setembro de 2013

Soneto Educador do mundo, uma homenagem ao Patrono da Educação Brasileira, Paulo Freire, no mês do seu aniversário, 19 de setembro.


Paulo Freire, nascido no dia 19 de setembro de 1921, no bairro de Casa Amarela, em Recife, PE/BR. Desde 13 de abril de 2012 é oficialmente (lei 12612/2012): Patrono da Educação Brasileira. Homem simples, quando perguntado com queria ser lembrado. Não mencionou suas obras, seus títulos, as homenagens recebidas no mundo todo. Disse que: "Queria ser lembrado como o homem que amou a plantas, os animais, as pessoas, enfim a vida". Nesse mês do seu aniversário, como sempre faço (não só em setembro, mas todos os dias) quero homenageá-lo com o desenho do meu filho Thiago que cresceu ouvindo sobre Paulo Freire, e quando eu pedi para ele ilustrar algo para acompanhar o Soneto que se segue, para eu ler com meus alunos, rabiscou em um papel e depois no computador o desenho a seguir. Assim, nesta Semana do aniversário de Paulo Freire, vivo na nossa memória, dedico a ele: seu Retrato (2011) seguido do Soneto (2008) Educador do Mundo. (Boa Vista Terra de Makunaima - Roraima, setembro de 2013).


Desenho de Paulo Freire. By: Thiago Lopes Costa, 2011.



Educador do mundo

Data especial para a educação
Mês do educador do mundo
Do pedagogo com os oprimidos
Mestre da leitura (de) do mundo

Gerador do método com seu nome
Da educação problematizadora
Semeador da libertação da palavra
Que escrita dá identidade ao povo

Completa, sua pedagogia educa
Faz o ser a prender a ser mais
Ser progressista cidadão feliz

Cada setembro é especial
Vivo na nossa memória
Viva o educador Paulo Freire.

Professor Benone, 2008.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Busto de Dom Pedro I, na Terra de Makunaima, e Soneto da Independência do Brasil.

Para historiar com os alunos da Educação de Jovens e Adultos da Terra de Makunaima, fazia em Sonetos e imagens que lhes servia para aprender a ler e ler para aprender sobre a nossa história, conforme o Soneto e a imagem seguintes: da foto do Busto do Imperador Dom Pedro I, na Terra de Makunaima, que deu o 'Grito do Ipiranga'; e o 7 de setembro de 1822: Independência do Brasil. 

Em Pacaraima Terra de Makunaima - Roraima, divisa do Brasil com a Venezuela, Busto de Dom Pedro I, que proclamou a Independência do Brasil de Portugal em 7 de setembro de 1822. 

37. 7 de setembro: Independência do Brasil

No século XV os portugueses invadiram o Brasil.
E por mais de 300 anos fomos colônia portuguesa.
Capitanias hereditárias, governos gerais, criaram.
Vice-reinado com a vinda do rei reinado.

A corte do rei veio para a Bahia, sede.
Seguiram para o Rio de Janeiro.
Nova sede da corte do reino.
Do rei Dom João VI.

Dom João foi reinar em Portugal.
Dom Pedro I ficou aqui no seu lugar.
Para absoluto e indefinido reinar.

Os lusos queriam a neo-colonização do Brasil.
Dom Pedro soube da notícia, pressionado.
Proclamou a Independência do Brasil.

Professor Benone Costa Filho, 2007.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

AULA DE HISTÓRIA DA UNIÃO IBÉRICA E SUAS CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS NO BRASIL COLONIAL PORTUGUÊS.

HISTOCEBÁSICA: HISTÓRIA COTIDIANA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA
IDEALIZAÇÃO PROFESSOR BENONE COSTA FILHO

1. De 03 a 11 de Setembro: Tema em estudo, com os alunos dos 7º anos da Escola Olavo Brasil Filho, União Ibérica e o Estado do Maranhão com capital em São Luís. 

1.1. Referência: 
Rodrigues, Joelza. História e documento: imagens e textos. 7º ano. SP: FTD, 2009.


1.2. Leitura complementar: 

O rei que mora no mar, 
Poesia de Ferreira Gular,
Das Terras do Maranhão
Que na época 
Da União Ibérica 
Se estendia até a Terra de Makunaima
Justificando o que diz o poeta de água doce
"Quem é filho do Norte é neto do Nordeste". (Eliakin Rufino).
  





1.3. 11/09: Vídeo Aula Didático: Curia Catu: A viagem de Pedro Teixeira e a Colonização Portuguesa na Amazônia.


1.4. Avaliação histórica da aprendizagem discente sobre os assuntos em estudo.

Professor Benone Costa Filho, da disciplina de História.


domingo, 1 de setembro de 2013

Semana da Pátria Amada Amazônia Brasil, contadas em Contos Históricos em Sonetos.

Primeiro dia de Setembro de 2013: começa com a Semana da Pátria (1 a 7). Em comemoração a Independência do Brasil (7 de setembro de 1822). Nesta Semana também é comemorado o Dia da Amazônia (5). Para essas datas, cheias de sentido, ficar sempre na memória do alunos da educação básica, da Terra de Makunaima, que ensino, faço isso narrando em contos históricos em sonetos como os que se seguem:

Dia da Amazônia

Cinco de setembro comemora
O dia da Amazônia que no Brasil
Cobre mais de sessenta por cento
Do território Nacional

Todos os estados da Região Norte
E mais o Maranhão e Mato Grosso
Com todos os seus biomas diversos
Enchem os olhos de quem mora aqui

Neste dia chamamos a atenção
Para todo o Brasil e o mundo
Os cuidados com esse pulmão

Com gente fauna e flora
Água preta barrenta clara
Patrimônio ambiental nacional.

Professor Benone Costa Filho, 18/05/2012.


Era sete de setembro de 1822

Lugar de dois mil povos e línguas
Foi alcançado pelos portugueses
Em abril de mil e quinhentos
A Terra a vista

Formou se em colônia portuguesa
Veio capitanias reino império português
Sempre com lutas contra tais
Da inconfidência a independência

Pelas lutas do povo que nascia
Brasileiro queria o Brasil assim
Alforriado de Portugal como nação

Pedro indo a São Paulo no caminho recebeu
Carta portuguesa de que recolonizarão
No grito do Ipiranga fez a Independência do Brasil.

Professor Benone Costa Filho, 01/06/2012.