domingo, 17 de novembro de 2013

Soneto 36: Um pano simbólico, nossa Bandeira Nacional Brasileira.


Contos Históricos em 53 sonetos (2008) para serem lidos e comentados com alunos da educação básica da Terra de Makunaima - Roraima. Entre eles o, que se segue, comemorativo relativo ao nosso símbolo maior de identidade nacional brasileira,  nossa Bandeira.

Soneto 36: Um pano simbólico

Verde, amarelo, azul e branco
Ordem e progresso no meio
Cores filosofia identidade
Um pano simbólico.

Pano que demarca nosso lugar
Que faz a gente sorrir e chorar
Que indica quem somos
E onde está é brasileiro.

Suas cores são atos positivos
Seus dizeres para todos servem
Amamos o nosso pano simbólico.

Lembrado todos os dias no lugar alto
Comemorado neste dia 19 de novembro
Viva a nossa Bandeira Nacional Brasileira.

Professor Benone, 2008.

sábado, 9 de novembro de 2013

Soneto Nasce a República do Brasil, 15 de Novembro de 1889 (15/11/2013, 124 anos passados).


No ano letivo de 2012 elaborei uma série de sonetos históricos sobre datas comemorativas, para ler e dialogar com os alunos da educação básica, que ensino, na escola pública da Terra de Makunaima - Roraima. Como por exemplo (entre outros) o que narra a história do acontecimento histórico ocorrido no Dia 15 de Novembro de 1889, dia em que:  

Nasce a República do Brasil

Cansado do império novo rumo
Dão os militares a história do Brasil
Na madrugada de 15 de novembro
Proclama a República em 1889

O governo imperial perene
Inverte-se para governo
Presidencial limitado
Escolhido pelo voto secreto

Com militares o governo da espada
Com fazendeiros o café com leite
Com os militares a  Era Vargas 

Um pouco de democracia eleitos
Mais uma vez os militares a ditadura
Por fim volta à democracia consolidada.

Professor Benone, 2012.

domingo, 3 de novembro de 2013

SALVE O DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA, 20 DE NOVEMBRO


Um ser de causa pode ser levado a qualquer lugar que volta ao ambiente de sua causa. É a caso de Zumbi que levado de sua causa voltou a ela, Palmares, para lutar e mudar a sua e a história de seu povo de escravos a libertos, que mesmo assim ainda lutam, na atualidade, para tornar o processo completo, com muitas lutas e batalhas já conquistas a seu favor. Uma síntese dessa história se apresenta no soneto que se segue (feito, em 2012, para ser lido pelos alunos da educação básica da rede pública de ensino da Terra de Makuanima - RR, que eu ensino), para ser lembrado nesse mês de NOVEMBRO DA CONSCIÊNCIA NEGRA, que data a morte de Zumbi (20/11), para se manter vivo na memória e nas liberdades dessa etnia negra, uma das formadoras do povo brasileiro. A esta o profundo respeito coletivo.
     
Salve o Dia da Consciência Negra

Em 1665 nasce em Palmares Alagoas
Capturado e dado ao padre Antônio
Francisco aprende português e latim
Aos quinze foge voltando de onde veio

Aos vinte pelo domínio de arte marcial
E estratégia militar atua na luta contra
Soldados que prosseguem e tentam
Aniquilar sem sucesso o Quilombo

Não aceita qualquer proposta
Que não seja o fim total da escravidão
O que faz ser líder da luta contra tal

Que a invasão e depois a morte de Zumbi
Em 20 de novembro de 1695 não foi o fim
Mas o marco para o fim da escravidão.

Professor Benone, 2012.