sexta-feira, 25 de abril de 2014

Reunião do Comitê de Mobilização pela a Educação na Terra de Makunaima, Roraima.

COMITÊ DE MOBILIZAÇÃO PELA EDUCAÇÃO EM RORAIMA

REUNIÃO NA ESCOLA VOVÓ MUNDICA BOA VISTA/RR

Síntese da reunião: Na tarde do dia 24 de abril de 2014, nos reunimos, conforme registro fotográfico abaixo, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Vovó Mundica, no Bairro Pintolândia, Boa Vista - Roraima, para conversar sobre o que fazer para mudar o baixo IDEB das escolas roraimenses que estão nessa situação. Da nossa conversa, ficou acertado que, na nossa próxima reunião do Comitê, prevista para o dia 08 de maio, na referida Escola, vamos convidar os gestores, coordenadores e professores, das demais escolas próximas, que se encontram com baixo IDEB, para dialogarmos sobre o assunto e juntos buscar soluções para mudar tal quadro. 







segunda-feira, 21 de abril de 2014

O poeta das águas amazônidas, Thiago de Mello, canta ao herói nacional Tiradentes, em homenagem ao seu Dia, 21 de abril.

Nesse dia 21 de abril (também Dia de Brasília e da ida de Tancredo Neves) dedicado a Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, mártir da Independência do Brasil, segue o cântico do poeta das águas amazônidas, Thiago de Mello, ao herói nacional.

Cântico a Tiradentes – Thiago de Mello

Minas Gerais,
Do teu chão de ferro
Levantam-se, gigantes,
Os profetas da liberdade
Cujas palavras de pedra
Ressoam no silêncio poderoso
Da arte do Aleijadinho.uas 

Do teu chão de diamantes
Nasceu a luz do olhar do Tiradentes,
O teu profeta mais alto
Que anunciou com a sua vida
O nosso destino de nação.

Agora tu caminhas, Tiradentes,
Ao encontro da morte
Relembrando os teus companheiros de
Esperança
Mas também os que se perderam
Na desgraça da traição.

Altivo e sereno,
Caminha para a verdadeira vida
Porque vai contigo o sonho que plantaste
Na alma brasileira:
O grande sonho da independência
Da justiça e da liberdade.

Dois séculos se passaram
E tu continuas caminhando
Pelo chão da pátria
Com a bravura e o destemor
Da violência da injustiça.

O tempo não te gasta: te acrescenta.
Tu cresces dentro de nós.
O tempo guarda o fulgor do teu martírio.

Portinari inventou cores mágicas
Para transformar o instante terrível
Da forca
E a miséria do teu corpo esquartejado
Num cântico de luz.

E de repente o teu sonho
Se transfigura num arco-íris:
O arco da aliança.

Tu nos ajuda, Tiradentes,
A levar este sonho
Que tem de ser sempre sonhado
Cada dia,
Para que ele seja uma aurora
Que nunca se apaga
No coração de cada um de nós.


Ouro Preto, nos duzentos anos da Inconfidência Mineira. (agora, 2014, com 225 anos).

sábado, 19 de abril de 2014

Soneto 14. Povos autóctones makunaimense, os índios de Roraima - Terra de Makunaima.


Em Contos históricos em 62 feitos (em 2009) para ler com alunos da educação básica, que ensino, na disciplina de história, o soneto 14 fala dos povos indígenas da Terra de Makunaima, que chegou ao tempo presente, Nesse Dia do Índio, dedico a eles o soneto: 


Todos os que vivem nessas paragens
Etnias variadas nos seus seres
Cada uma com seus que fazeres.

De desidentificação indígena
Suas identidades em tudo estão
É só ampliar a atenção.

Desde a invasão europeia
Mas não conseguiram.

Nas oito etnias presentes
Dos filhos de Makunaima.

Professor Benone Costa Filho, 2009.

terça-feira, 15 de abril de 2014

Professor e estudantes do ensino fundamental em atividade de história, na Escola Pública Olavo Brasil Filho da Terra de Makunaima - Boa Vista - Roraima/Brasil.


Síntese dos assuntos estudados no primeiro bimestre letivo de 2014, na disciplina de história, com os alunos dos 6º e 7º anos, da Escola Estadual Olavo Brasil Filho, em consonância com o Projeto Girassol, que neste 1º bimestre, contemplou a VALORIZAÇÃO HUMANA. E na Escola, não há maior valorização humana dos estudantes desta, que não seja ensinar o que é sua função: ler, escrever e contar em alto nível, em todas as disciplinas. E é isso que fazemos ao estudar a história humana ao longo dos tempos históricos. Aprendemos sobre nossa história, com muita leitura, escrita e interpretação, por meio de múltiplas leituras escritas e outras, conforme os exemplos, que se seguem abaixo, acompanhados de reflexões do Patrono da Educação Brasileira, Paulo Freire. (Professor Benone).