domingo, 1 de dezembro de 2013

Soneto Comemorativo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, 10 de dezembro.

Com exceções, sempre vi e continuo vendo, quando se trata do outo, ou seja, quando não é com a pessoa ou alguém que ela julgue especial, o desrespeito com os direitos fundamentais dos seres humanos. Para isso não acontecer, junto com os alunos, que ensino, sempre, mais em especial no mês da data da Declaração Universal dos Direitos Humanos (10/12), lemos sobre o tema, inclusive o texto na integra (dos 30 artigos) que compõe os direitos fundamentais de todos e quaisquer seres humanos, nós. E nos Contos Históricos em Sonetos (2008) fiz, entre outros, o soneto que segue, como síntese, para ler e discutir amplamente com os alunos da educação básica da Terra de Makunaima - Roraima, sobre a importância da data e o conhecimento, reconhecimento e respeito que devemos ter, como humanos que somos, uns com os outros, sempre. (professor Benone, 01/12/2013).

Soneto 37. Direitos humanos universais

Depois da segunda grande guerra.
O caos precisava voltar ao cosmo.
E produzir um meio de se sustentar.
Surge a ONU com uma declaração.

A Organização das Nações Unidas.
Para por ordem e assegurar a ordem.
É o objetivo da ONU com os parceiros.
Inclusive para nós o povo brasileiro.

A Declaração com trinta artigos.
Assegurando de forma universal.
Direitos Humanos para todos.

Neste dez de dezembro lembremos.
Vamos cumprir de fato a declaração.
Assim seremos por direito humanos.

Professor Benone, 2008.

domingo, 17 de novembro de 2013

Soneto 36: Um pano simbólico, nossa Bandeira Nacional Brasileira.


Contos Históricos em 53 sonetos (2008) para serem lidos e comentados com alunos da educação básica da Terra de Makunaima - Roraima. Entre eles o, que se segue, comemorativo relativo ao nosso símbolo maior de identidade nacional brasileira,  nossa Bandeira.

Soneto 36: Um pano simbólico

Verde, amarelo, azul e branco
Ordem e progresso no meio
Cores filosofia identidade
Um pano simbólico.

Pano que demarca nosso lugar
Que faz a gente sorrir e chorar
Que indica quem somos
E onde está é brasileiro.

Suas cores são atos positivos
Seus dizeres para todos servem
Amamos o nosso pano simbólico.

Lembrado todos os dias no lugar alto
Comemorado neste dia 19 de novembro
Viva a nossa Bandeira Nacional Brasileira.

Professor Benone, 2008.

sábado, 9 de novembro de 2013

Soneto Nasce a República do Brasil, 15 de Novembro de 1889 (15/11/2013, 124 anos passados).


No ano letivo de 2012 elaborei uma série de sonetos históricos sobre datas comemorativas, para ler e dialogar com os alunos da educação básica, que ensino, na escola pública da Terra de Makunaima - Roraima. Como por exemplo (entre outros) o que narra a história do acontecimento histórico ocorrido no Dia 15 de Novembro de 1889, dia em que:  

Nasce a República do Brasil

Cansado do império novo rumo
Dão os militares a história do Brasil
Na madrugada de 15 de novembro
Proclama a República em 1889

O governo imperial perene
Inverte-se para governo
Presidencial limitado
Escolhido pelo voto secreto

Com militares o governo da espada
Com fazendeiros o café com leite
Com os militares a  Era Vargas 

Um pouco de democracia eleitos
Mais uma vez os militares a ditadura
Por fim volta à democracia consolidada.

Professor Benone, 2012.

domingo, 3 de novembro de 2013

SALVE O DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA, 20 DE NOVEMBRO


Um ser de causa pode ser levado a qualquer lugar que volta ao ambiente de sua causa. É a caso de Zumbi que levado de sua causa voltou a ela, Palmares, para lutar e mudar a sua e a história de seu povo de escravos a libertos, que mesmo assim ainda lutam, na atualidade, para tornar o processo completo, com muitas lutas e batalhas já conquistas a seu favor. Uma síntese dessa história se apresenta no soneto que se segue (feito, em 2012, para ser lido pelos alunos da educação básica da rede pública de ensino da Terra de Makuanima - RR, que eu ensino), para ser lembrado nesse mês de NOVEMBRO DA CONSCIÊNCIA NEGRA, que data a morte de Zumbi (20/11), para se manter vivo na memória e nas liberdades dessa etnia negra, uma das formadoras do povo brasileiro. A esta o profundo respeito coletivo.
     
Salve o Dia da Consciência Negra

Em 1665 nasce em Palmares Alagoas
Capturado e dado ao padre Antônio
Francisco aprende português e latim
Aos quinze foge voltando de onde veio

Aos vinte pelo domínio de arte marcial
E estratégia militar atua na luta contra
Soldados que prosseguem e tentam
Aniquilar sem sucesso o Quilombo

Não aceita qualquer proposta
Que não seja o fim total da escravidão
O que faz ser líder da luta contra tal

Que a invasão e depois a morte de Zumbi
Em 20 de novembro de 1695 não foi o fim
Mas o marco para o fim da escravidão.

Professor Benone, 2012. 

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Vocação docente: um soneto dedicado a nós professores por vocação em homenagem ao nosso Dia, 15 de outubro.

Vocação docente

Um aperto no peito aqui
Um banzo no coração ali
Pelas crises na educação
Desafiando nossa profissão

Mas logo vem o conforto
De na luta não estarmos sós
Na práxis ação didática
Muita gente de prol

Dão-nos força convergente
Para reverter em alegria 
Nosso quefazer pedagógico

No prazer presente
O aprender discente
Vocação docente.

Professor Benone, 2008.

sábado, 5 de outubro de 2013

Soneto A Conferência Estadual de Educação de Roraima 2013, preparatória para a CONAE/2014.

Soneto A Conferência Estadual de Educação de Roraima

Outubro da Carta Magna da criança do professor
E também da Conferência Estadual de Educação 2013
Em debate a educação básica e a superior roraimense
Via rumo a Conferência Nacional de Educação 2014

Vai acontecer nos dias dez e onze desse mês dez
Na cidade de Boa Vista de se ver e ótima pra viver
Abertura no dia dez à noite no Palácio da Cultura
No dia onze os debates do Documento Referência

Organizado em Sete Eixos de Discussão que são
I Plano Nacional de Educação II Educação e Diversidade
III Educação Trabalho e Desenvolvimento Sustentável

IV Qualidade da Educação V Gestão Democrática
VI Valorização dos Profissionais da Educação e
VII Financiamento da Educação Nacional.


Professor Benone, um dos delegados. 

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Dois sonetos ao aniversário do estado de Roraima, Terra de Makunaima.

A Terra de Makunaima - Roraima, ocupada pelos filhos de Sebastião (a partir do século XVI, ocupação colonial portuguesa da Amazônia, em diante) passa por processos históricos colonial, reinol, imperial e republicano. Nasce de uma Fazenda Boa Vista do Rio Branco (1830), no lugar dos índios Paraviana, que depois de ser povoada vai a condição de freguesia, vila, até se tornar município de Boa Vista do Rio Branco (1890), pertencente ao Amazonas. Segue assim até ganhar o status de Território Federal do Rio Branco (1943), depois mudado para Roraima (1962). Por fim, com a redemocratização do Brasil e promulgação da atual Constituição Cidadã Brasileira, passa a condição de Estado de Roraima (1988), ganhando sua autonomia política plena. Já se vão 25 anos assim, completados no dia 05 de outubro de 2013. Para lembrar a data, sempre faço isso com meus alunos, lendo sonetos que dedico a nossa Terra de Makunaima - Roraima, como os que seguem. Desejando de presente, ao Estado e a nós povos roraimenses, de todas as etnias que formam o povo brasileiro, ser um lugar sempre melhor. (professor Benone).


Feliz aniversário estado de Roraima

Povos povoavam o mundo de Makunaima
Veio os portugueses e colonizaram o chão
De centenas de povos que indígenas são
Chamados e assim viram etnias de Roraima

O lugar dos Paraviana é ocupado pela fazenda do capitão
Que com mais gente chegando e se assentando ao redor
Vira com a igreja Freguesia de Nossa Senhora do Carmo
Querendo autonomia pela pena de Ville Roy vem escrita

Lida por Barreto Leite se emancipa em 1890
A Fazenda em município de Boa Vista do Rio Branco
Querendo ser mais pelo decreto presidencial de 1943

Getúlio Vargas cria o Território Federal do Rio Branco depois
Muda para Roraima até cinco de outubro de 1988 quando chega
Pela a nova Constituição a condição de estado de Roraima.

Professor Benone, 2012. (Lido com alunos da educação básica fundamental e média regular).


05 de outubro: Dia do estado

Com a volta à democracia.
Uma nova Constituição é escrita.
Nesta, Roraima, então território.
Vira estado autônomo, em 1988.

Vêm as eleições democráticas.
Governador e deputados são escolhidos.
Empossados em 1991. Autonomia.
Iniciam a elaboração da Carta Magna.

A Constituição do Estado de Roraima.
Indicando o dever do estado de direito.
Para todos os estaduais de Roraima.

De muitos passados e retornos.
Roraima com dezenove anos de estado.
O presente é ser um lugar para todos.

Professor Benone, 2007. (Lido com os alunos da educação de jovens e adultos, EJA).

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Aula de história para os alunos dos 7º anos do Ensino Fundamental vespertino, da Escola Olavo Brasil Filho, sobre O Século do ouro no Brasil, século XVIII.


HISTOCEBASICA
HISTÓRIA COTIDIANA EDUCAÇÃO BÁSICA
IDEALIZAÇÃO PROFESSOR BENONE
História Cotidiana para Educação Básica – autor professor Benone Costa Filho, Sociólogo/Historiador, pela UFRR, trabalho na Rede Estadual de Ensino Público Roraimense, desde 1991

Boa Vista - Terra de Makunaima - Roraima, ___/09/2013

Atividade de história para os alunos dos 7º anos do Ensino Fundamental vespertino, da Escola Olavo Brasil Filho.

  • O Século do ouro no Brasil colonial, séc XVIII.

Soneto XVIII: As veias abertas para minas gerais

Nos ciclos coloniais riqueza e pobreza
Ao longo do tempo se fazia presente
Pois as veias que se abria escorriam
Direto para o benefício metropolitano

De ciclo em ciclo econômico efêmeros
De extração do pau-brasil mata atlântica
De produção da cana-de-açúcar
Mata adentro a zona costeira nordestina

Da extração mineral metal diamantes
Vista nos túneis do tempo das minas
Nas ruas igrejas obras de artes barrocas

Sobrados mocambos dos mineiros
Classificados e descalcificados
Presente passado do século do ouro.

Prof. Benone Costa Filho, 25/07/2012.

  • Escrever no caderno e, por meio de pesquisa didática no livro de história da Escola (indicado na referência, no fim das questões históricas, abaixo), responder a atividade que se segue.

Século XVIII, o auge da economia mineira do Brasil colonial: em quatro tópicos com oito questões históricas a seguir.

A corrida do ouro, p. 262, livro didático de história da Escola.

1. Quando começa e quando é achado ouro, no Brasil colonial? Onde foi encontrado? E como era feita sua extração?

2. O que aconteceu com o ciclo econômico do ouro, em relação à migração e o povoamento das regiões onde o ouro e outros minerais foram encontrados? O que aconteceu em 1763, motivada pelo ouro no Centro-Leste colonial brasileiro?

Renda garantida para a metrópole, Portugal, p. 264, livro didático de história da Escola.

3. Como Portugal agiu em relação ao ciclo econômico do ouro? Fazia decreto, cobrava impostos, vigiava de todas as formas, para sair ganhando o máximo e enriquecer cada vez mais metrópole. Entre os muitos impostos e taxas, quais foram os dois mais importantes? Quanto e como se chamava a parte do ouro que era repassado a Igreja?

4. A descoberta de uma mina deveria comunicadas as autoridades. Quais eram os procedimentos tomados por essas autoridades depois dessa comunicação? Quanto representou o ouro extraído do Brasil e enviado a Portugal, em relação à produção mundial à época do ciclo do ouro colonial brasileiro, século XVIII? Qual foi o motivo da proibição da comercialização do ouro em pó? Onde era feito a fundição do ouro? E depois de fundido quanto era a parte do rei?

Controle e repressão, p. 266, livro didático de história da Escola.

5. O controle da coroa em relação ao diamante foi mais rigoroso do que com o ouro. Por quê? Por que ninguém podia sair ou entrar do Distrito Diamantino sem autorização? Quais foram às consequências da rígida fiscalização colonial, entre elas a de Vila Rica em 1720? O que aconteceu com os lideres dessas revoltas, como por exemplo, entre outros, o tropeiro Felipe dos Santos? 

6. Descreva a vivência tensa entre escravos e mineradores na região das Minas Gerais. E qual era a válvula de escape dos escravos que fugiam dos maus tratos, que chegou ater 12 mil habitantes? E o que faziam os bandos de escravos para garantir renda para sobreviver, com destaque para os bandos de quem?

Efeitos da mineração, p. 268, do livro didático de história da Escola.

7. A mineração fez com quem uma grande quantidade de pessoas pudesse ter dinheiro, qual foi o efeito disso para a economia colonial mineira brasileira? O que aconteceu no sul do Brasil? E nas cidades mineiras?

8. O que aconteceu com uma grande parte da renda obtida pela mineração colonial brasileira? O que fez Portugal com a maior quantidade da renda obtida pelo ciclo do ouro colonial brasileiro? E quem foi a grande beneficiada com os gastos da metrópole portuguesa? E como e com que se beneficiou? 

  • A mineração na Terra de Makunaima - Roraima. 


9. O que tema ver o Monumento ao garimpeiro, no Centro Cívico da cidade de Boa Vista, com isso? 

Referência:

COSTA FILHO, Benone. História Cotidiana para a educação básica: Apostila de subsidio de estudos de história para o ensino fundamental: 7º ano. Boa Vista – RR, 2013. (p. 22).
Rodrigues, Joelza. História e documento: imagens e textos. 7º ano. SP: FTD, 2009. (pp. 260-275).





terça-feira, 17 de setembro de 2013

Soneto Educador do mundo, uma homenagem ao Patrono da Educação Brasileira, Paulo Freire, no mês do seu aniversário, 19 de setembro.


Paulo Freire, nascido no dia 19 de setembro de 1921, no bairro de Casa Amarela, em Recife, PE/BR. Desde 13 de abril de 2012 é oficialmente (lei 12612/2012): Patrono da Educação Brasileira. Homem simples, quando perguntado com queria ser lembrado. Não mencionou suas obras, seus títulos, as homenagens recebidas no mundo todo. Disse que: "Queria ser lembrado como o homem que amou a plantas, os animais, as pessoas, enfim a vida". Nesse mês do seu aniversário, como sempre faço (não só em setembro, mas todos os dias) quero homenageá-lo com o desenho do meu filho Thiago que cresceu ouvindo sobre Paulo Freire, e quando eu pedi para ele ilustrar algo para acompanhar o Soneto que se segue, para eu ler com meus alunos, rabiscou em um papel e depois no computador o desenho a seguir. Assim, nesta Semana do aniversário de Paulo Freire, vivo na nossa memória, dedico a ele: seu Retrato (2011) seguido do Soneto (2008) Educador do Mundo. (Boa Vista Terra de Makunaima - Roraima, setembro de 2013).


Desenho de Paulo Freire. By: Thiago Lopes Costa, 2011.



Educador do mundo

Data especial para a educação
Mês do educador do mundo
Do pedagogo com os oprimidos
Mestre da leitura (de) do mundo

Gerador do método com seu nome
Da educação problematizadora
Semeador da libertação da palavra
Que escrita dá identidade ao povo

Completa, sua pedagogia educa
Faz o ser a prender a ser mais
Ser progressista cidadão feliz

Cada setembro é especial
Vivo na nossa memória
Viva o educador Paulo Freire.

Professor Benone, 2008.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Busto de Dom Pedro I, na Terra de Makunaima, e Soneto da Independência do Brasil.

Para historiar com os alunos da Educação de Jovens e Adultos da Terra de Makunaima, fazia em Sonetos e imagens que lhes servia para aprender a ler e ler para aprender sobre a nossa história, conforme o Soneto e a imagem seguintes: da foto do Busto do Imperador Dom Pedro I, na Terra de Makunaima, que deu o 'Grito do Ipiranga'; e o 7 de setembro de 1822: Independência do Brasil. 

Em Pacaraima Terra de Makunaima - Roraima, divisa do Brasil com a Venezuela, Busto de Dom Pedro I, que proclamou a Independência do Brasil de Portugal em 7 de setembro de 1822. 

37. 7 de setembro: Independência do Brasil

No século XV os portugueses invadiram o Brasil.
E por mais de 300 anos fomos colônia portuguesa.
Capitanias hereditárias, governos gerais, criaram.
Vice-reinado com a vinda do rei reinado.

A corte do rei veio para a Bahia, sede.
Seguiram para o Rio de Janeiro.
Nova sede da corte do reino.
Do rei Dom João VI.

Dom João foi reinar em Portugal.
Dom Pedro I ficou aqui no seu lugar.
Para absoluto e indefinido reinar.

Os lusos queriam a neo-colonização do Brasil.
Dom Pedro soube da notícia, pressionado.
Proclamou a Independência do Brasil.

Professor Benone Costa Filho, 2007.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

AULA DE HISTÓRIA DA UNIÃO IBÉRICA E SUAS CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS NO BRASIL COLONIAL PORTUGUÊS.

HISTOCEBÁSICA: HISTÓRIA COTIDIANA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA
IDEALIZAÇÃO PROFESSOR BENONE COSTA FILHO

1. De 03 a 11 de Setembro: Tema em estudo, com os alunos dos 7º anos da Escola Olavo Brasil Filho, União Ibérica e o Estado do Maranhão com capital em São Luís. 

1.1. Referência: 
Rodrigues, Joelza. História e documento: imagens e textos. 7º ano. SP: FTD, 2009.


1.2. Leitura complementar: 

O rei que mora no mar, 
Poesia de Ferreira Gular,
Das Terras do Maranhão
Que na época 
Da União Ibérica 
Se estendia até a Terra de Makunaima
Justificando o que diz o poeta de água doce
"Quem é filho do Norte é neto do Nordeste". (Eliakin Rufino).
  





1.3. 11/09: Vídeo Aula Didático: Curia Catu: A viagem de Pedro Teixeira e a Colonização Portuguesa na Amazônia.


1.4. Avaliação histórica da aprendizagem discente sobre os assuntos em estudo.

Professor Benone Costa Filho, da disciplina de História.


domingo, 1 de setembro de 2013

Semana da Pátria Amada Amazônia Brasil, contadas em Contos Históricos em Sonetos.

Primeiro dia de Setembro de 2013: começa com a Semana da Pátria (1 a 7). Em comemoração a Independência do Brasil (7 de setembro de 1822). Nesta Semana também é comemorado o Dia da Amazônia (5). Para essas datas, cheias de sentido, ficar sempre na memória do alunos da educação básica, da Terra de Makunaima, que ensino, faço isso narrando em contos históricos em sonetos como os que se seguem:

Dia da Amazônia

Cinco de setembro comemora
O dia da Amazônia que no Brasil
Cobre mais de sessenta por cento
Do território Nacional

Todos os estados da Região Norte
E mais o Maranhão e Mato Grosso
Com todos os seus biomas diversos
Enchem os olhos de quem mora aqui

Neste dia chamamos a atenção
Para todo o Brasil e o mundo
Os cuidados com esse pulmão

Com gente fauna e flora
Água preta barrenta clara
Patrimônio ambiental nacional.

Professor Benone Costa Filho, 18/05/2012.


Era sete de setembro de 1822

Lugar de dois mil povos e línguas
Foi alcançado pelos portugueses
Em abril de mil e quinhentos
A Terra a vista

Formou se em colônia portuguesa
Veio capitanias reino império português
Sempre com lutas contra tais
Da inconfidência a independência

Pelas lutas do povo que nascia
Brasileiro queria o Brasil assim
Alforriado de Portugal como nação

Pedro indo a São Paulo no caminho recebeu
Carta portuguesa de que recolonizarão
No grito do Ipiranga fez a Independência do Brasil.

Professor Benone Costa Filho, 01/06/2012.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Fôlder de divulgação do PROJETO 'PEGA E LÊ'.

Fôlder de divulgação do PROJETO 'PEGA E LÊ' com os alunos do 6º e 7º anos matutino/vespertino da Escola Estadual de Ensino Fundamental Olavo Brasil Filho, que ensino. Terra de Makunaima - Roraima. 




sábado, 24 de agosto de 2013

Soneto ao Dia do Soldado.

Quando agem com plena cidadania: orgulha o povo e o país, zelando pela nossa segurança e nossa soberania. Assim, na parte da datas comemorativas narradas em sonetos, no Projeto História Cotidiana para a Educação Básica, para alunos da rede pública de ensino da Terra de Makuanaima, também tem soneto ao Dia do Soldado.

25 de agosto dia do soldado

Fluminense Luís Alves de Lima e Silva
De tradição militar aos cinco anos
Já estava engajado no exercito
Graduação de Cadete a Marechal

Participa de missões variadas
Consolidação da independência
Revoltas e guerra do Paraguai
Sempre cumprindo com o dever

Vira Presidente dos pampas
Ministro da Guerra Primeiro Ministro
Patrono do Exército Brasileiro

Elevado a Duque de Caxias
Na data do seu nascimento
Comemora-se o Dia do Soldado.


Professor Benone Costa Filho, 02/06/2012.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Vargas o 'pai dos pobres?', uma aula de história para os alunos do ensino médio da Escola Major Alcides, Terra de Makunaima, 2011.

24 de agosto de 2013, para lembrar os 59 anos da morte do Presidente Getúlio  Vargas, ocorrida em 24 de agosto de 1954: Uma Aula de História (para alunos do ensino médio da Escola Estadual Major Alcides, ano letivo de 2011), sobre A Era Vargas e sua 'presença' na Terra de Makunaima.

Projeto História Cotidiana para a Educação Básica
Subsídio de estudos para a comunidade estudantil do ensino médio

Autor Benone Costa Filho Sociólogo/Historiador e professor de história
Local e data da aula:


Conteúdos do contexto política, ética e cidadania




12. Tema da aula para a 2º série: Brasil Estado Novo rumando para o século XXI, Era Vargas e a integração nacional

A crise do Brasil café com leite abre espaço para um novo estado
Que quer ser urbano industrial moderno nacional
Aproveitando a crise o exército monta o bote e joga a isca
Fisga o poder e coloca como representante o homem dos pampas

De bombacha e boa retórica desce de trem para o Rio
Para ocupar provisoriamente o governo e chamar as eleições
Mas em um golpe de mestre deixa passar o tempo
E de mandatário provisório passa a ditador e fica ao todo quinze anos

Encaminha o Brasil de rural para urbano cria a base da indústria de base
As leis trabalhistas os sindicatos pelegos e integra a educação
Com um Departamento de Imprensa e Propaganda liga tudo

É forçado pelos militares deixar o posto de ditador
Nos braços do povo volta ao poder pelo voto direto
Para não mais sair deixa a vida para entrar na história.

Professor Benone Costa Filho, 2011.

Conversa com os alunos sobre a essência de política, ética e cidadania.

Atividade de governo da Era Vargas

1. Para entender a era Vargas[1] e seu estado novo[2] vamos perceber o que Robert Levine descreve no seu livro o Pai dos pobres? O Brasil e a era Vargas[3] (p.16). A década de 30 transformou o Brasil, e o país se abriu para o mundo externo. Vargas supervisionou um significante crescimento do governo em todos os níveis. A maioria dos seus programas governamentais era de natureza social ou econômica. Antes de 1930, apenas alguns estados – principalmente Rio Grande do Sul e São Paulo – cuidavam dessas questões, e faziam de forma ainda precária. Vargas organizou departamentos regionais para lidar com a seca, a energia elétrica e a produção de matérias primas. Decretos prepararam o caminho para as reformas civis e ofícios, novos departamentos sistematizaram a coleta de estatísticas e deram início à melhoria da administração municipal. O governo concedeu pensões a certos trabalhadores, assim como proteção ao emprego e indenizações. Estabeleceu um sistema de universidades federais. O rádio, o futebol profissional e o cinema não só atraíram os brasileiros para a cultura nacional como também ligaram o país ao mundo exterior. Era uma nova era que levaria o Brasil ao progresso e tudo mais.
2. O autor segue contando como se deu essa chegada de Vargas ao poder e o que aconteceu depois. (p 20) O golpe que levou Vargas ao poder implantou com o apoio militar um governo provisório que consolidou seu controle mais adiante, em 1835, ao decretar estado de sítio, e que instituiu uma ditadura autoritária entre 1937 e 1945, ocasião em que Vargas, cuja presença se tornava inoportuna, foi deposto. Cinco anos depois, os eleitores restituíram o velho ditador ao poder, apenas para viverem tempos de mais instabilidade após a morte de Vargas em 1954. Fim da Era Vargas, que deu aspecto de nação ao Brasil.
3. No Governo Vargas é criado em 13 de setembro de 1943 (Decreto 5812) o Território Federal do Rio Branco, tendo como capital a cidade de Boa Vista. Composto pelos municípios de Alto Alegre (1982), Boa Vista (1890), Bonfim (1982), Caracaraí (1955), Mucajaí (1982), Normandia (1989) São João (1982) e São Luiz (1982).


[1] Nome completo: Getúlio Dornelles Vargas, 1883-1954.
[2] Instalado em 1937.
[3] LEVINE, Robert M. Pai dos pobres? O Brasil e a era Vargas. São Paulo: companhia das Letras, 2001.