Disciplina de Filosofia: Estudo da Filosofia do Século XIX de Hegel e Comte com os alunos do Ensino Médio OBF, que ensino.

Boa Vista, __/__2015. Disciplina de Filosofia - Professor Benone.

Aluno (a):____________________________ nº____ 1ª série. Turma________ vespertino.

A FILOSOFIA DO SÉCULO XIX

A Filosofia do Século XIX Hegel e Comte.

A FILOSOFIA DO SÉCULO XIX
IDEALISMO E POSITIVISMO
HEGEL	E O IDEALISMO ALEMÃO	A INCESSANTE BUSCA DA TOTALIDADE E DO ABSOUTO
COMTE	O POSITIVISMO DE COMTE	A ADAPTAÇÃO TECNOCIENTÍFICA DO ILUMINSMO À ERA INDUSTRIAL

Idealismo alemão. Surgia no final do século XVIII, época marcada por grandes contradições. A euforia com o progresso, as possibilidades da razão e a crença na liberdade contrapunham-se à decepção com a violência das guerras e com a tirania dos governos. O idealismo alemão tentou conciliar o teórico e o prático, o ideal e a realidade, buscando enfim reunificar a razão e construir um conceito absoluto.   

Georg Wilhelm Friedrich Hegel, de Stuttgart, Alemanha (1779-1831). Foi o mais importante filósofo do idealismo alemão. Suas principais obras: Fenomenologia do espirito, Princípios da filosofia do direito, Lições sobre a história da filosofia, tentando conciliar a história com a filosofia (cada indivíduo é filho de seu tempo e a filosofia resume o seu próprio tempo), para dar conta das contradições da realidade, reestruturou o método dialético (tese, antítese, síntese). Para ele, a filosofia só pode compreender o ser naquilo que ele já é (a filosofia é ave de Minerva, que levanta voo ao anoitecer).         

Positivismo. A filosofia desenvolvida por Augusto Comte, que expressa um tom geral de confiança nos benefícios da industrialização e de otimismo em relação ao processo capitalista. Cultua a ciência e valoriza o método cientifico.  

Augusto Comte, de Montpellier, França (1798-1857). Considerado o pai do positivismo. Principais aspectos da obra de Comte: a) a lei dos três estados: a evolução do conhecimento universal humano percorreu três estados distintos – o teológico, o metafísico, e o positivo; b) atributos do conhecimento positivista: realidade, utilidade, certeza, precisão, organização, relatividade; c) classificação das ciências: parte dos fenômenos mais simples e gerais em direção aos complexos e específicos (matemática, astronomia, física, química, biologia, e sociologia); d) reforma da sociedade: deve ser primeiro intelectual, depois moral e, por fim, política. Comte fundou a Religião da Humanidade, formulada no Catecismo positivista. No Brasil existem igrejas positivistas no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul.      

Disciplina de Sociologia: estudo da democracia no Brasil com os alunos do Ensino Médio OBF, que ensino.

Boa Vista – RR, __/__/2015. 3º bimestre letivo. Disciplina de Sociologia – Professor Benone Costa Filho

Democracia, o poder do povo. (Professor Benone Costa Filho).

Da leitura do livro didático da disciplina de sociologia (pp. 124-133) responda as perguntas abaixo:

Questão 01. O que é democracia?

Questão 02. Em uma síntese: o que é a participação política no Brasil?

Questão 03. Qual é a história sócio-política do voto no Brasil e as mudanças no ato de votar, desde 1889?

Questão 04. O que é movimentos dos trabalhadores e a democracia no Brasil?

Questão 05. Como era os partidos no Brasil até 1930 e depois desta data, e entre eles qual o partido se propunha ser a voz dos trabalhadores?

Questão 06. Depois de 1966 quais partidos ficaram no poder e quais eram suas posições partidárias?

Questão 07. A corrupção existe só no Brasil? 

Disciplina de História: A Idade Média em estudo com os alunos do Ensino Médio OBF, que ensino.

Boa Vista:__/__/2015. O MUNDO MEDIEVAL ÀS VÉSPERAS DO SÉCULO XVI.

Por uma história da pergunta: da Alta Idade Média e os reinos bárbaros como eram? em sete questões históricas com os discentes do EMOBF, que ensino.

O surgimento da Europa. No Império Romano não se ouvia falar em Europa, pois, ela só começa a surgir no período medieval. (Professor Benone Costa Filho, Sociólogo/Historiador). 

Questão 01. O que foi o período denominado de Idade Média?

Questão 02. O que foi a ruralização da Europa Medieval?

Questão 03. Declina a moeda e se fortifica os castelos medievais. E com o cristianismo o que aconteceu?

Questão 04. Clóvis consolidou a dinastia merovíngia (496). Carlos Martel barrou o avanço árabe ao centro do reino franco, na batalha de Pointers (732). Filho de Carlos Martel, Pepino, o Breve, com ajuda papal derrotou os merovíngios e deu origem a uma nova dinastia carolíngia (751). Qual foi o preço do apoio papal aos carolíngios e o que dele surgiu?     

Questão 05. Carlos Magno, filho de Pepino o Breve, se torna imperador e, com apoio do Papa Leão III, funda o Império Carolíngio (768). Como ele divide o espaço do império e como é feita a administração política em nome do imperador?     

Questão 06. Carlos Magno foi responsável por um grande desenvolvimento cultural no seu império. Como se denominou e o que esse desenvolvimento cultural proporcionou?  

Questão 07. Depois de sua morte, principalmente com o tratado de Verdum, o que aconteceu com o Império Carolíngio, a partir do século IX, da Idade Média? 

Referência: Vicentino, Cláudio. Dorigo, Gianpaolo. História geral e do Brasil. Volume 1. São Paulo: Moderna, 2010 (pp. 188-193).

Disciplina de Filosofia com os alunos do Ensino Médio OBF que ensino.

Boa Vista, ___/___/2015. 3º bimestre - Disciplina de Filosofia - Professor Benone.

Aluno (a):____________________________ nº___ 1ª série. Turma_____vespertino.

A FILOSOFIA DO SÉCULO XVIII

A Filosofia do Século XVIII e a questão do conhecimento. O que significa conhecer? A razão volta-se a si mesma e descobre os seus limites.  

A FILOSOFIA DO SÉCULO XVIII
IDEALISMO E EMPIRISMO MODERNOS
John Locke	A experiência como fonte das ideias
George Berkeley	Tudo se reduz à mente
David Hume	A força do habito na formação das ideias
Immanuel Kant	O tribunal da razão

Idealismo moderno, em termos filosóficos, o idealismo abrange diversas correntes de pensamento que tem comum a ênfase no sujeito pensante no processo do conhecimento. De modo geral, pode-se dizer que o idealismo moderno confunde com o racionalismo. Entre os filósofos costumeiramente citados como idealistas estão descartes, Leibniz, Kant e Hegel. Descartes e conhecido como ‘o primeiro idealista moderno’. 

Empirismo moderno, o palco inicial do empirismo moderno foi a Inglaterra, tendo como principais representantes Francis Bacon, Locke, Berkeley e Hume. A tese fundamental do empirismo é que todo conhecimento depende da experiência sensível, interna e externa.

John Locke, de Wrington, Inglaterra, (1632-1704). Quem não quiser se equivocar deve construir sua hipótese, derivada da experiência sensível, sobre um fato, e não um fato devido a essa hipótese. Combateu o inatismo. Afirmava que o homem, ao nascer, é uma tábula rasa, um papel em branco. Defendeu que a fonte do nosso conhecimento é basicamente a sensação (capta os materiais externos) e, depois, a reflexão (operação mental que combina a associa as sensações). Posicionou-se contra o absolutismo monárquico e o poder de origem divina. Para ele, o poder do Estado deveria nascer de um pacto social entre os membros da comunidade política. Foi considerado o ‘pai do Iluminismo’.  

George Berkeley, de Kilkenny, Irlanda, (1685-1753). Defende que ‘ser é perceber e ser percebido’. Reduziu a realidade material à ideia que dela fazemos. Afirmava que Deus e sua percepção divina do mundo eram a garantia da existência das coisas.

David Hume, Edimburgo, Escócia, (1771-1776). O costume é, pois, o grande guia da vida humana. É o único princípio que torna útil nossa experiência e nos faz esperar, no futuro, uma série de eventos semelhantes àqueles que aprecem no passado. Defendeu que tudo o que conhecemos são impressões (dados dos sentidos) ou ideias (representações metais derivadas das impressões). Questionava a validade do raciocínio indutivo, afirmando que a repetição de um fato não nos permite concluir, em termos lógicos, que ele continuará a se repetir indefinidamente. O ceticismo teórico de Hume recomenda que os cientistas apresentem suas teses como probabilidades logicas, não certezas irrefutáveis.  

Immanuel Kant, Könisgerg, Alemanha, (1724-1084). Confesso que David Hume me despertou, pela primeira vez, do meu sono dogmático. Classificou os juízos em a priori (anterior a experiência) e a posteriori (dependente da experiência sensorial); analítico (o predicado está contigo no sujeito) e sintético (o predicado não está contido no sujeito). Valorizou a importância do juízo sintético a priori por ser universal e necessário, além de ampliar o conhecimento. Defendeu a impossibilidade de conhecermos as coisas em si mesmas, mas apenas tal como os problemas (a ser para nós). Tentou formular a síntese entre sujeito e objeto: ao conhecermos a realidade, construímos mentalmente o mundo.   

Iluminismo do século XVIII, a razão em busca da liberdade. Baseadas em a) bases econômicas: desenvolvimento do comercio e assunção da burguesia; b) valores fundamentais: igualdade jurídica, tolerância religiosa e filosófica, liberdade e propriedade privada; c) principais pensadores iluministas: Montesquieu, Voltaire, Diderot, D’Alembert, Rousseau, Adam Smith.      

05 de Setembro, Dia da Amazônia.

Para reflexão com os alunos do EMOBF que ensino:

“Artigo 1º. Fica instituído o Dia da Amazônia”.

Na Semana da Pátria de 1 a 7 de setembro

Em homenagem à Independência do Brasil

Comemora-se no dia 5 o Dia da Amazônia

Da Lei Nacional Nº 11.651 de 18/12/2007.

Para não dormir mais sobre o assunto de artistas

Que Versaram manifestos em todos sons poéticos

Como o de Roberto “Amazônia insônia do mundo”

De Babenco “Brincando nos campos do Senhor” e outros.

Desta luta da arte à biodiversidade Amazônidas

Legal Brasileira e Latino-americana faz despertar

A importância da sua sustentabilidade ambiental

Se abre os olhos do mundo da América e do Brasil hoje

Da fundamental proteção coletiva humana à conservação

Integrada verde liquida sólida GEOBIOAMAZÔNIA sempre.

Professor Benone Costa Filho, Setembro de 2015. 

Bertha Becker, autoridade no assunto "Geopolítica Amazônica", chama a atenção para:

"A compreensão do novo lugar da Amazônia no espaço mundial e nacional exige breve análise de sua formação, historicamente construída. Por sua vez, a definição de políticas públicas visando um desenvolvimento com justiça social e prudência ambiental, demanda uma avaliação das lições do passado, com seus impactos negativos e as potencialidades por ventura geradas." (Becker, Bertha Koiffmann. Amazônia: geopolítica na virada do III milênio. Rio de Janeiro: Garamond, 2006).