Boa Vista, ___/___/2015. 3º bimestre - Disciplina de Filosofia - Professor Benone.
Aluno (a):____________________________ nº___ 1ª série. Turma_____vespertino.
Aluno (a):____________________________ nº___ 1ª série. Turma_____vespertino.
A FILOSOFIA DO SÉCULO XVIII
A Filosofia do Século XVIII e a
questão do conhecimento. O que significa conhecer? A razão volta-se a si mesma
e descobre os seus limites.
A FILOSOFIA DO
SÉCULO XVIII
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IDEALISMO E
EMPIRISMO MODERNOS
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John Locke
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A experiência como
fonte das ideias
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George Berkeley
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Tudo
se reduz à mente
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David Hume
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A
força do habito na formação das ideias
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Immanuel Kant
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O
tribunal da razão
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Idealismo moderno, em termos filosóficos, o idealismo
abrange diversas correntes de pensamento que tem comum a ênfase no sujeito
pensante no processo do conhecimento. De modo geral, pode-se dizer que o
idealismo moderno confunde com o racionalismo. Entre os filósofos costumeiramente
citados como idealistas estão descartes, Leibniz, Kant e Hegel. Descartes e
conhecido como ‘o primeiro idealista moderno’.
Empirismo moderno, o palco inicial do empirismo moderno
foi a Inglaterra, tendo como principais representantes Francis Bacon, Locke,
Berkeley e Hume. A tese fundamental do empirismo é que todo conhecimento
depende da experiência sensível, interna e externa.
John
Locke, de Wrington, Inglaterra, (1632-1704). Quem
não quiser se equivocar deve construir sua hipótese, derivada da experiência
sensível, sobre um fato, e não um fato devido a essa hipótese. Combateu o inatismo. Afirmava que o
homem, ao nascer, é uma tábula rasa, um papel em branco. Defendeu que a fonte
do nosso conhecimento é basicamente a sensação (capta os materiais externos) e,
depois, a reflexão (operação mental que combina a associa as sensações).
Posicionou-se contra o absolutismo monárquico e o poder de origem divina. Para
ele, o poder do Estado deveria nascer de um pacto social entre os membros da
comunidade política. Foi considerado o ‘pai do Iluminismo’.
George Berkeley, de Kilkenny, Irlanda, (1685-1753).
Defende que ‘ser é perceber e ser
percebido’. Reduziu a realidade material à ideia que dela fazemos.
Afirmava que Deus e sua percepção divina do mundo eram a garantia da existência
das coisas.
David Hume, Edimburgo, Escócia, (1771-1776). O costume é, pois, o grande guia da vida
humana. É o único princípio que torna útil nossa experiência e nos faz esperar,
no futuro, uma série de eventos semelhantes àqueles que aprecem no passado.
Defendeu que tudo o que conhecemos são impressões (dados dos sentidos) ou
ideias (representações metais derivadas das impressões). Questionava a validade
do raciocínio indutivo, afirmando que a repetição de um fato não nos permite
concluir, em termos lógicos, que ele continuará a se repetir indefinidamente. O
ceticismo teórico de Hume recomenda que os cientistas apresentem suas teses
como probabilidades logicas, não certezas irrefutáveis.
Immanuel Kant, Könisgerg, Alemanha, (1724-1084). Confesso que David Hume me despertou,
pela primeira vez, do meu sono dogmático. Classificou os juízos em a
priori (anterior a experiência) e a posteriori (dependente da
experiência sensorial); analítico (o
predicado está contigo no sujeito) e sintético
(o predicado não está contido no sujeito). Valorizou a importância do juízo
sintético a priori por ser universal e necessário, além de ampliar o
conhecimento. Defendeu a impossibilidade de conhecermos as coisas em si mesmas,
mas apenas tal como os problemas (a ser para nós). Tentou formular a síntese
entre sujeito e objeto: ao conhecermos a realidade, construímos mentalmente o
mundo.
Iluminismo do século XVIII, a razão em busca da liberdade. Baseadas
em a) bases econômicas: desenvolvimento do comercio e assunção da burguesia; b)
valores fundamentais: igualdade jurídica, tolerância religiosa e filosófica,
liberdade e propriedade privada; c) principais pensadores iluministas:
Montesquieu, Voltaire, Diderot, D’Alembert, Rousseau, Adam Smith.
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