quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Projeto 'Pega e Lê' que desenvolvo com alunos da educação básica, aqui nos 6º anos fundamentais matutino da Escola Olavo Brasil Filho, na disciplina de História.


Projeto Girassol - 4º bimestre de 2014 - Tema: Leitura e Processo de Escrita

Banner com a descrição do Projeto 'Pega e Lê, 20014.
Alunos do 6º anos do ensino fundamental, que eu ensino na Escola OBF, apresentando livros de suas preferencias lidos no decorrer do 'Pega e Lê. Desenvolvido paralelo as as aulas da disciplina de História.











                                                                         Professor Benone Costa Filho, da disciplina de História.

Boa Vista - RR, dezembro de 2014.


quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Aula de História: Escravidão, Resistência e Trocas Culturais, com os alunos dos 7º anos OBF, que ensino.

PROJETO HISTÓRIA COTIDIANA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA
IDEALIZAÇÃO PROFESSOR BENONE COSTA FILHO


ENSINO FUNDAMENTAL 


Governo do Estado de Roraima
Secretaria de Educação e Desportos
Escola Estadual Olavo Brasil Filho
Disciplina de História
Professor Benone Costa Filho

Boa Vista, ___/___/2014.

Aluno (a)____________________________________. Turma: _____. Turno: __________

A ESCRAVIDÃO, RESISTÊNCIA E TROCAS CULTURAIS.

Trabalho de transcrição histórica apresentado ao professor da Disciplina de História, 7º ano do ensino fundamental, com o objetivo de recebimento de nota parcial de 20 pontos no 4º bimestre letivo de 2014.




Tema: Escravidão, resistência e trocas culturais

1. Introdução.
A escravidão foi o traço mais marcante da vida colonial na América portuguesa.

2. Os afrodescendentes no Brasil.
Depois da Nigéria, país africano, em primeiro lugar, a maior população negra do mundo é a brasileira, segundo lugar. De acordo com os dados do Censo de 2010, são cerca de 97 milhões de pretos e pardos, aumento de 21 milhões em relação ao censo de 2000. Explicação para esse aumento, melhorias dos indicadores econômico-sociais, queda da taxa de mortalidade infantil, aumento da expectativa de vida e o aumento de pessoas que passaram afirmar suas identidades étnica de pretos e pardos, como uma das etnias formadoras do povo brasileiro.

3. A África e o tráfico negreiro
No século XV a escravidão, que já era praticada há muito tempo em diversas regiões do continente africano, se intensificou. Primeiro eram os próprios mercadores portugueses que capturavam os africanos e vendiam. Depois os próprios chefes africanos passaram invadir aldeias, capturar e vender outros africanos, em troca de armas, cavalos, etc. Que eram embarcados em navios negreiros e enviados para serem usados como escravos dos coloniais portugueses no Brasil. Devido às péssimas condições higiênicas, entre outras, os navios negreiros passaram a ser chamados também, no século XIX, de navios tumbeiros, mediante ao grande número de negros mortos na travessia pelo Atlântico da África rumo a América.

4. Submissão e resistência.
Os castigos de toda natureza foram aplicados aos escravos africanos no Brasil escravocrata. Chicotes, palmatórias, algemas, correntes, tronco, e muito mais. Às vezes, para se livrar dos castigos, muitos escravos ‘obedeciam’ às regras impostas por senhores e feitores. Mas a maioria sempre resistiu à escravidão. Por meio de evitar ter filhos que seriam as crias da escravidão, praticar uma espécie de tristeza profunda, o banzo, que os levava à morte, outros partiam para a violência mesmo, roubando pertences de seus senhores, assassinando feitores, capitães do mato, familiares e o próprio senhor. Mas mesmo correndo o risco de seres apanhados pelos feitores e capitães do mato, a forma de resistência mais praticada era a fuga dos engenhos.

5. A convivência entre os senhores de escravos.
Entre os muitos estudos sobre a convivência entre os povos autóctones (os índios) africanos (os negros) e portugueses (os brancos). Entre outras, temos o livro do sociólogo pernambucano Gilberto Freyre, Casa Grande & Senzala, que narra à história do índio negro e o branco na vida sexual e de família brasileira. Na leitura da obra podemos perceber que embora houvesse uma convivência entre senhores e escravos. Os escravos eram sempre tratados como coisa, do eito, que trabalhava no campo, da casa, que faziam os serviços domésticos, ama de leite, mulher negra que amamentava as crianças brancas da casa grande, de brinquedo, criança negra escrava que era dada para uma criança branca, que fazia de tudo com esse ‘menino ou menina de brinquedo’, de coito, mulher negra que era usada sexualmente pelos senhores brancos, tinham filhos mestiços, que se tornavam escravos destes. Dessas relações surgiu o mito da democracia racial, que não passava apenas do dominado ser usado forçadamente pelo dominador.

Capa do livro de Gilberto Freire:

6. Uma outra interpretação.
Enquanto Gilberto Freyre interpreta, em Casa Grande & Senzala, essa ‘harmonia’ entre senhores brancos  e escravos negros, outros historiadores com Jacob Gorender, afirmam que essa visão esconde a verdadeira realidade da escravidão, que era a exploração e a dominação do senhor sobre o escravo, em todos os sentidos. A legislação, por exemplo, proibia que um senhor maltratasse, cortasse ou castigasse demais um escravo. Mesmo assim, apesar de proibidas, essas práticas eram comuns. E dos vários casos que foram denunciados, o senhor agressor sempre acabava absolvido. A violência da escravidão explica porque as taxas de mortalidade dos africanos no Brasil eram elevadas. Devido a isso, o tráfico negreiro era fundamental na reposição das ‘peças’ negras, para a reposição da mão de obra escrava.

7. Sincretismo religioso.
No período colonial a religião dos africanos era vista pelos católicos como feitiçaria. Desse modo, para evitar as perseguições da Igreja, os escravos negros passaram a associar cada divindade do candomblé a um santo católico. Como por exemplo, Iemanjá, virou Nossa Senhora, essa associação é chamada de sincretismo religioso, uma forma dos escravos manterem em parte suas tradições religiosas. Embora muitos antropólogos condenem o uso do termo sincretismo, por considerá-lo sinônimo de imposição da religião do colonizador branco sobre o colonizado negro, nesse caso. Alguns estudiosos, dizem ser o sincretismo um elemento essencial de todas as religiões, no passado e no presente. Pois ele se manifesta na religiosidade popular, nas procissões, nas celebrações dos santos, nos conhecimentos que trouxeram da África e que seus descendentes adaptaram no Brasil.

8. Na vídeo-aula, que assistimos, qual é o nome do Professor da USP, que faz a Palestra: Juventude Negra Preconceito e Morte?
Kabengele Munanga.

Capa do livro de Kabengele Munanga

9. Referência.
APOLINÁRIO, Maria Raquel (organizadora). Projeto Araibá: história 7º ano. 3ª edição. Moderna: 2010 (pp. 217-19).



domingo, 12 de outubro de 2014

Soneto 32: Docente, dedicado a todos nós, professoras e professores brasileiros, por vocação.

Projeto História Cotidiana para a Educação Básica
Aula de História Ensino Fundamental OBF
Professor Benone Costa Filho, da Disciplina de História

Soneto para ser lido e debatido com os alunos do 6º e 7º anos OBF, que ensino, no nosso Dia do Professor, 15 de outubro. 

Soneto 32, de 40 Sonetos feitos em 2008, para seres lidos e debatidos com os alunos da educação básica em datas comemorativas, como o Dia do Professor (15/10), dedicado a docência brasileira.  


Boa Vista - Terra de Makunaima - Roraima, outubro de 2014.

sábado, 27 de setembro de 2014

Estudo com alunos dos 7º anos OBF: Escravidão, resistência e trocas culturais.

Projeto História Cotidiana para a Educação Básica
Ensino Fundamental, 7º ano
Disciplina de História
Professor Benone Costa Filho

Como parte do trabalho do tema: Escravidão, resistência e trocas culturais, com os alunos dos 7º anos matutino, da Escola Estadual Olavo Brasil Filho, segue a música:


Zumbi dos Palmares

Zumbi rei dos palmares
grito de dor, liberdade.
Zumbi rei dos palmares
um lutador, líder de valor.
Você é o nosso percursor,
de lá pra cá,
outro não se viu,
de lá para cá,
ninguém assumiu.
Você um grande lutador
a nossa luta não acabou
(ela não acabou não)
és aqui a retomada
vamos então encher a praça
gritar de novo, gritar 
Com raça deliberada.
Sou o Zumbi dos palmares
é o Zumbi dos palmares
é o Zumbi dos palmares
Sou o Zumbi dos palmares
É o Zumbi dos palmares
Zumbi até mesmo o sol
Se eles pudessem
a gente vagaria
Zumbi até mesmo a chuva
se eles pudessem
a gente vagaria
não temos como enxugar
e a cada dia mais difícil se alimentar
Não temos onde trabalhar
E a cada dia mais difícil se alimentar.
Você um grande lutador
a nossa luta não acabou
(ela não acabou não)
és aqui a retomada
vamos então encher a praça
gritar de novo, gritar com raça
deliberada
Sou o Zumbi dos palmares
é o Zumbi dos palmares
é o Zumbi dos palmares
Sou o Zumbi dos palmares
É o Zumbi dos palmares
Edson Gomes. 
Boa Vista - Terra de Makunaima, setembro de 2014.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Soneto ao educador do mundo, Paulo Freire, pelos 93 anos vivo na nossa memória.

Paulo Freire, Patrono da Educação Brasileira

19 de setembro é uma data muito especial para a educação brasileira, pois é o aniversário de nascimento de Paulo Reglus Neves Freire, no bairro de Casa Amarela, em Recife Pernambuco - Brasil em 1921. Conhecido mundialmente como Paulo Freire, cidadão do mundo. tem uma vasta obra publicada sobre educação práxis dele, e em parceria com educadores do Brasil e do mundo todo. Para lembrar a data, segue o desenho by Thiago Lopes Costa, meu filho querido, e o Soneto a esse grande cidadão do mundo, aos 93 anos vivo na nossa memória. Viva Paulo Freire!  


Boa Vista - Terra de Makunaima. setembro de 2014.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Sonetos Ao dia da Amazônia (5) e A Independência do Brasil (7), Semana da Pátria.


História Cotidiana para a Educação Básica
Ensino Fundamental
Disciplina de História
Professor Benone
Setembro de 2014

Sonetos para serem lidos com os alunos OBF, que ensino, na comemoração da Semana da Pátria e do Dia da Amazônia. 

1 a 7 de setembro: Semana da Pátria, 5 Dia da Amazônia.

Dia da Amazônia

Cinco de setembro comemora
O dia da Amazônia que no Brasil
Cobre mais de sessenta por cento
Do território Nacional

Todos os estados da Região Norte
E mais o Maranhão e Mato Grosso
Com todos os seus biomas diversos
Enchem os olhos de quem mora aqui

Neste dia chamamos a atenção
Para todo o Brasil e o mundo
Os cuidados com esse pulmão

Com gente fauna e flora
Água preta barrenta clara
Patrimônio ambiental nacional.

Professo Benone Costa Filho, 2012.


Era sete de setembro de 1822

Lugar de dois mil povos e línguas
Foi alcançado pelos portugueses
Em abril de mil e quinhentos
A Terra a vista

Formou se em colônia portuguesa
Veio capitanias reino império português
Sempre com lutas contra tais
Da inconfidência a independência

Pelas lutas do povo que nascia
Brasileiro queria o Brasil assim
Alforriado de Portugal como nação

Pedro indo a São Paulo no caminho recebeu
Carta portuguesa de que recolonizarão
No grito do Ipiranga fez a Independência do Brasil.

Professor Benone Costa Filho, 2012.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Soneto comemorativo: 60 anos da morte do Presidente Getúlio Vargas.

História Cotidiana para Educação Básica
Professor Benone Costa Filho
Disciplina de História 

Soneto: Vargas sai da vida para entrar na História 

A crise do Brasil café com leite abre espaço para um novo estado
  1. Que quer ser urbano industrial moderno nacional
Aproveitando a crise o exército monta o bote e joga a isca
Fisga o poder e coloca como representante o homem dos pampas

De bombacha e boa retórica desce de trem para o Rio
Para ocupar provisoriamente o governo e chamar as eleições
Mas em um golpe de mestre deixa passar o tempo
E de mandatário provisório passa a ditador e fica ao todo quinze anos

Encaminha o Brasil de rural para urbano cria a base da indústria de base
As leis trabalhistas os sindicatos pelegos e integra a educação
Com um Departamento de Imprensa e Propaganda liga tudo

É forçado pelos militares deixar o posto de ditador
Nos braços do povo volta ao poder pelo voto direto
Para não mais sair deixa a vida para entrar na história.

Professor Benone Costa Filho, 2011.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Soneto ao Dia do Folclore Brasileiro, 22 de agosto.

História Cotidiana para a Educação Básica

Soneto (2008) para ser lido e discutido com os alunos da educação básica - fundamental e média, que ensino, em comemoração ao Dia do Folclore Brasileiro (22 de agosto). Neste ano de 2014, com os alunos do ensino fundamental OBF.



segunda-feira, 18 de agosto de 2014

PROJETO 'PEGA E LÊ' ALUNOS OBF 2014


Governo do Estado de Roraima
Secretaria a de Educação e Desportos
Escola Estadual Olavo Brasil Filho
História Cotidiana Educação Básica
Ensino Fundamental
 Disciplina de História
Professor Benone Costa Filho

‘PEGA E LÊ’ ESTUDANTES 6º ANOS MATUTINO DA ESCOLA ESTADUAL OLAVO BRASIL FILHO 2014


A importância do ato de ler se veio em mim constituindo. (Paulo Freire, Patrono da Educação Brasileira).

1. Introdução

‘Pega e lê’ é um projeto de leitura que desenvolvo como os alunos da educação básica, paralelo aos estudos da disciplina de história, para que os mesmos, pela escolha e leitura de livros de suas preferências se envolvam e sintam o gosto da leitura escrita.

2. Objetivo

Leituras de livros de preferência dos alunos do ensino fundamental OBF, que ensino.

3. Justificativa

Como dizia Santo Agostinho[1]: pega e lê. Estamos sugerindo aos alunos, dos 6º anos do ensino fundamental OBF 2014, escolher livros de suas preferências e ler. Sem indicar a leitura, deixa-os à livre escolha, como meio da leitura pegada, seja lida com prazer. E, posteriormente, que seja discutida em aula dirigida a essa natureza. Um tema relevante e viável, tanto para incentivar – aos que já vem pegando e lendo – a continuar o hábito; e – aos que ainda não se habituaram a ler – a pegar o hábito da leitura. (Uma das três funções sociais a ser ensinada na escola e aprendida – adequadamente – pela comunidade estudantil fundamental básica dos 6º anos, que ensino).

4. Metodologia

Aos alunos levados a escolha de livros – de diferentes matizes – de sua preferência. Fazer um levantamento referencial da obra escolhida, apontando os seguintes destaques (conforme o exemplo, seguir):

§  Nome do livro: A importância do ato de ler.
§  Autor: Paulo Freire.
§  Tema central: Sobre leitura.
§  Ficção (  ); Não ficção (x); Autoajuda (  ); Outros (  ).
§  Objetivo da escolha: Perceber a visão freireana de leitura.
§  Comentário – sobre – do que trata o livro: leituras e escritas de mundo e do mundo.
§  Contribuição da leitura: saber mais sobre leitura.
§  Um fragmento que sintetize o livro: citado na epígrafe acima.
§  Um parágrafo sobre a leitura do livro: não se estuda apenas na escola. (p.58).
§  Referência do livro, de acordo a ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. FREIRE, Paulo. 1921-1997. A importância do ato de ler: em três artigos que se complementam. 47ª. Edição. São Paulo: Cortez, 2006.    

Depois destas informações, fazer uma exposição aos colegas sobre o livro de sua preferência, escolhido. E a sequência apontada na metodologia. A seguir, ao longo do tempo posto à leitura, ir fazendo comentários sobre a mesma.

5. Cronograma de leitura: 2º semestre (3º e 4º bimestres) do ano letivo 2014.

6. Nota: Leitura concluída, até 30 pontos.


TURMAS QUE ESTÃO PEGANDO E LENDO 2014

TURMA 61 MATUTINO OBF

TURMA 62 MATUTINO OBF

TURMA 63 MATUTINO OBF

TURMA 64 MATUTINO OBF







[1] Sábio da Igreja Católica (354-430).

sábado, 9 de agosto de 2014

Girassol Cultura na Escola Olavo Brasil Filho, na disciplina de História, com os estudantes do fundamental OBF.

Projeto Girassol Olavo Brasil Filho, engloba as ações didáticas pedagógicas da Escola, para exposição de toda a comunidade olavense. Neste 3º bimestre, a CULTURA é a protagonista. Assim, segue um pouco do trabalho didático desenvolvido nos estudos da disciplina de história, com os estudantes dos 6º e 7º anos fundamental, que ensino, contemplados no Projeto.








 




Professor Benone Costa Filho, da disciplina de história, agosto de 2014.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Soneto: Lei Maria da Penha.

07 de agosto, 8 anos da Lei Maria da Penha.

No ano letivo de 2007, na Escola Estadual Professora Maria das Neves Resende, em Boa Vista RR. Para alfabetizar e pós-alfabetizar estudantes da Educação de Jovens e Adultos - EJA, do 1º segmento, desenvolvi uma apostila com Sonetos para todos ler para aprender, com 100 sonetos, um para cada dia de aula, para serem lidos e comentados com os alunos e alunas, que ensinava. Todos os sonetos tratavam de assuntos do cotidiano desses alunos e alunas, entre eles o Soneto 31, a seguir, que tratava da Lei Maria da Penha. As aulas e os sonetos eram um sucesso: tanto na construção da leitura e escrita competente, como na mudança de atitudes dos alunos e alunas. É tanto, que até hoje quando nos encontramos, eles elas falam com saudades dessas aulas de cidadania. Como por exemplo, o soneto abaixo que ajudou na releitura dos homens que frequentavam as aulas, verem as alunas na sala e também suas companheiras em casa, fato revelado por muitas delas, que notaram mudanças no comportamento e tratamento, destes homens no convívio diário com as mesmas. Além da revolta deles com o marido de Maria da Penha, pelo tratamento desumano com ela, embora muitos, não chegando ao extremo das práticas violentas desferida a ela, por ele, confessavam que em algum momento terem maltratado suas esposas, mas depois de saber dos fatos ocorridos e da lei, que agora as amparavam, arrependidos diziam que iam mudar, e muitos assim o fizeram. Segue o soneto:     


31. Lei Maria da Penha

Mais uma Maria torturada.
Dentro de casa, a tiro e choque.
Seqüelas: ficou paraplégica.
Sozinha com filhos pra criar.

Maria não desistiu da vida.
Continuou vivendo e trabalhando.
Entrou para os movimentos sociais.
Contra a violência e a impunidade.

Mesmo machucada não se silenciou.
Foi à luta contra um ato desumano.
A violência contra a mulher.

Esperou vinte anos, muito tempo.
Conseguiu justiça, ainda que tardia.
A lei punindo agressor de mulher. 

Professor Benone Costa Filho, 2007.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Soneto 09 de julho: aniversário do município de Vista do Rio Branco - Terra de Makunaima.


Projeto História Cotidiana para a Educação Básica – Professor Benone.

Homenagem ao aniversário do município de Boa Vista do Rio Branco - Terra de Makunaima.



Soneto 09 de julho: aniversário do município de Boa Vista do Rio Branco

O rio Branco sabe mais do que todos nós
Pois passa a imemoráveis tempos aí
E se falasse memoraria detalhadamente
Desde Queceunene o que presenciou

Em sua frente viu povos Paraviana ali
Confraternizando com outros povos daqui
Testemunhou uns ditos filhos de tal Sebastião
Da terra dos filhos de Makunaima se apossar

Viu chegar e ocupar a aldeia tal capitão Inácio
Fundar a Fazenda Boa Vista do Rio Branco
Seu novo nome dado por tal Pedro Teixeira

Em 09 de julho de 1890 por tal Barreto viu lido o decreto
De criação do município de Boa Vista do Rio Branco
Que chega ao presente pra lá dos cem anos de parabéns.

Professor Benone Costa Filho, 09 de julho de 2014.

terça-feira, 3 de junho de 2014

AMBIENTE E CIDADANIA NAS AULAS DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA, DO PROFESSOR BENONE, NA ESCOLA PÚBLICA DA TERRA DE MAKUNAIMA.

ESCOLA OLAVO BRASIL FILHO
PROJETO HISTÓRIA COTIDIANA DO ENSINO FUNDAMENTAL 
IDEALIZAÇÃO PROFESSOR BENONE COSTA FILHO, DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA
BOA VISTA - RORAIMA ANO LETIVO 2014

Uma aula, da aula de história, envolvendo ambiente e cidadania ao estudo da mãe África antiga, com  os alunos dos 6º anos matutino OBF, da Terra de Makunaima, que ensino, para o Girassol.   











sábado, 17 de maio de 2014

Comitê de Mobilização Social pela Educação em Roraima, mobilização de professores na Escola OBF.

COMITÊ DE MOBILIZAÇÃO PELA EDUCAÇÃO EM RORAIMA 


Visando a melhoria do IDEB das escolas públicas roraimenses, via mobilização dos professores da escola públicas da Terra de Makunaima, Roraima, hoje (15/05/2014) mobilização de professores da Escola Olavo Brasil Filho, localizada no Bairro Jóquei Clube, Zona Oeste da Capital Boa Vista.

 

Justificativa.

A mobilização de professores é essencial para que o ensino quantitativo efetivo do currículo comum seja qualificado no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB, da Escola Pública Roraimense. Assim, quando os alunos forem fazer as avaliações oficiais nacionais, possam obter resultados positivos para eles individualmente e para a Escola coletivamente. Como é o caso da nossa Escola, que embora não tenha ainda atingido a meta projetada, ao longo dos anos, vem crescendo nas metas alcançadas como, por exemplo, o caso da última avaliação de 2011, em que chegamos a 4.1, 2% abaixo dos 4.2, da meta projetada do IDEB, mas com 3% acima da meta anterior. Com isso, numa linha crescente, estamos esperando os resultados do IDEB de 2013, que sai dia 26 de maio, para ver como foi nosso desempenho. Enquanto isso não se pode parar, assim, aproveitamos a nossa reunião pedagógica, para mobilizar a todos os professores da Escola, pela educação escolar de qualidade e de ensino e aprendizagem efetiva para os alunos e alunas OBF. Uma ação viável e possível de ser realizada com o empenho de todos, para o sucesso da comunidade estudantil Olavense. Desse modo contamos com a mobilização de todos os empenhados professores da nossa Escola pela educação de Roraima, via Escola Olavo Brasil Filho.



Professor Benone, Membro do Comitê de Mobilização Social pela Educação em Roraima, responsável pela mobilização dos professores das escolas públicas do Estado.


Boa Vista 15 de maio de 2014.


sexta-feira, 9 de maio de 2014

COMITÊ DE MOBILIZAÇÃO PELA EDUCAÇÃO EM RORAIMA

Boa Vista 80 de maio de 2014, o Comitê fazendo mobilização com os professores da Escola Vovó Mundica, no bairro Pintolândia, em prol da melhoria do ensino e aprendizagem dos alunos da educação básica, que estudam nesta. e com isso, melhorar o IDEB da Escola.  


Professora Salene,  Presidente do Comitê e Gestora da Escola, conversando com os professores sobre os objetivos do Comitê de Mobilização pela Educação em Roraima e a importância da adesão de todos em prol da educação, com ensino e aprendizagem efetiva de todos os alunos da Escola, e com isso a elevação do IDEB da mesma. 
                                
Momento de reflexão coletiva.
Professor Benone, membro do Comitê para Mobilização dos Professores pela Educação em Roraima. Conversa de mobilização com os professores da Escola Vovó Mundica sobre: A função da Escola ensinar e o aluno aprender, em todas as disciplinas da educação básica. Por meio de sua práxis em sala de aula, na disciplina de história, na Escola Olavo Brasil Filho.











Depois da boa conversa de Mobilização com os professores, servido um bom lance e mais conversa.

O próximo encontro será marcado depois do dia 26, quando sai o resultado do IDEB de 2013, das escolas brasileiras. Vamos perceber as metas alcançadas das de Roraima e continuar nossa Mobilização... com outras escolas, professores, entre outros, pelo bem da nossa educação escolar.