Disciplina de Filosofia: Sobre Democracia - Professor Benone.

QUESTÕES FILOSÓFICAS COM OS ALUNOS EMOBF QUE ENSINO

Alunos(as) OBF em Trio filosófico:________________________________________. Nº_____________.1ª série. Turma____, Vespertino. Grupo ____________. Boa Vista, ___/11/2015.

DEMOCRACIA:

O QUE É SER E TER?

Questão: O que nos leva, como alunos(as): ser e ter democracia? O que nós aqui e agora nesta sala de aula da Escola OBF, a partir da nossa democracia temos a dizer sobre o tema em questão?

01. O que é democracia?

02. O que é ser democrático?

03. O que é ter democracia?

04. Qual o consenso do trio sobre a questão: ser e ter democracia?

Questão de comportamento em sala de aula.

QUESTÕES FILOSÓFICAS COM OS ALUNOS EMOBF QUE ENSINO

Alunos(as) OBF em Trio filosófico:_____________________________________. Nº_____________.1ª série. Turma____, Vespertino. Grupo ________________. Boa Vista, ___/11/2015.

COMPORTAMENTO EM SALA DE AULA:

O QUE NOS LEVA A TER OU NÃO TER?

Questão: O que nos leva, como alunos(as): a um bom ou mau comportamento em sala de aula? O que nós aqui e agora nesta sala de aula da Escola OBF, a partir do nosso comportamento, filosofaríamos com os questionamentos abaixo, relacionados ao tema em questão?

01. Quais as causas e consequências do mau comportamento dos alunos em sala de aula?

02. Quais as causas e consequências do bom comportamento dos alunos em sala de aula?

03. Quais as causas e consequências do bom e do mau comportamento dos alunos em sala de aula?

04. Qual o consenso do trio sobre a questão: Um bom ou mau comportamento em sala de aula?

Soneto 37: 20 de Novembro, Dia da Consciência Negra.

Contos Históricos em 53 sonetos (2008) foram feitos, por mim, para serem lidos e comentados com alunos da educação básica da Terra de Makunaima - Roraima, em datas comemorativas nacional, estadual e municipal, entre eles o, que se segue, comemorativo ao Dia da Consciência Negra.

Aluna do 6º ano fundamental (COEMA, 2008) participando da atividade de história sobre o Dia da Consciência Negra.

Boa Vista, 20 de Novembro de 2015.

Soneto 36: Um pano simbólico, nossa Bandeira Nacional Brasileira.

Contos Históricos em 53 sonetos (2008) foram feitos, por mim, para serem lidos e comentados com alunos da educação básica da Terra de Makunaima - Roraima, em datas comemorativas nacional, estadual e municipal, entre eles o, que se segue, comemorativo ao Dia (19 de Novembro) do nosso símbolo maior de identidade nacional brasileira,  nossa Bandeira Nacional Brasileira.

Soneto 36: Um pano simbólico

Verde, amarelo, azul e branco

Ordem e progresso no meio

Cores filosofia identidade

Um pano simbólico.

Pano que demarca nosso lugar

Que faz a gente sorrir e chorar

Que indica quem somos

E onde está é brasileiro.

Suas cores são atos positivos

Seus dizeres para todos servem

Amamos o nosso pano simbólico.

Lembrado todos os dias no lugar alto

Comemorado neste dia 19 de novembro

Viva a nossa Bandeira Nacional Brasileira.

Professor Benone, 2008.

Boa Vista, 19 e novembro de 2015.

15 de Outubro, Dia do Professor com vocação docente, todos os dias, parabéns.

Ano de 1979, na 4ª série primária (da Escola Pública Araguainense) escolhi ser professor. Coisa de toda criança que sonha ser professor: não. Queria mesmo ser professor. 1991 (na escola pública roraimense), comecei a ser professor e (com 24 anos de sala de aula) continuo professor e serei até o fim: professor. Dialogo sempre com os alunos que ensino sobre a vocação docente. Inclusive poetizo, na essência da palavra, como no soneto que se segue, lido e dialogado com alunos dos 6º anos Coema (2008), e continuado com alunos do Ensino Médio OBF (2015), essa vocação:


Docente

Para se fazer docente
é preciso vocação e prol
Se apurar e depurar conceitual
Ter lado e posição assumida

Mesmo não concordando respeitar
Ter práxis e não parar de estudar
Zelar pela a aprendizagem discente
Profanar a didática pedagógica

Ser cidadão com sua função
Cumprindo com seu quefazer
A discência ler escrever e contar

Neste dia dedicado a docência
Para exigir tais atos docentes
Deve estar cumprindo os mesmos.

Professor Benone Costa Filho, 2008. 

Entre os melhores presentes a ser dados a criançada brasileira: o respeito legal e substantivo ao Estatuto dos pequenos é o melhor.

Para homenagear todas as crianças do nosso Brasil vou reescrever uma homenagem da formalidade legal quando posta na legalidade substantiva todas a criançada brasileira se sentirão incluídas, entre outras, nos direitos fundamentais nacional. Trata-se do Soneto Estatuto dos pequenos, feito em 2008, para ser lido com os alunos dos 6º anos Coema e, depois com outros alunos da escola pública roraimense, nos anos letivos seguintes. Creio que, entre tantos presentes que as crianças e adolescentes venham receber, nenhum é mais importante do que o respeito dado por todos à vida, à saúde, à alimentação, à educação, entre outros, que precisam para se sentirem legal e substantivamente integrantes da cidadania brasileira. Segue o Soneto.

Soneto ao Estatuto dos pequenos

Estatuto para garantir direitos
nascer crescer e viver livre
para que possa repassar
e garantir a cidadania.

Da Constituição cidadã de 1988
nasce o artigo popular 227
que diz que é dever dos grandes
assegurar os direitos dos pequenos.

A lei 8069 de 13 de julho de 1990
Dispõe sobre o Estatuto da Criança
e do Adolescente brasileiro.

Com este instrumento legal estatuído
os pequenos passam a ter direitos
que devem ser cumpridos por todos.

Professor Benone Costa Filho, 2008.

Aula da Disciplina de Sociologia (via blog) com os alunos do Ensino Médio OBF, que ensino.

Boa Vista – RR, 09/10/2015. 3º bimestre letivo. Disciplina de Sociologia – Professor Benone Costa Filho

  

Cultura e Ideologia – conceitos e definições com os alunos do EMOBF que ensino. Atividade sociológica para fazer em casa (via blog: professorbenone.blogspot.com) e ser respondida coletivamente em sala de aula.  

Da leitura no livro didático da disciplina de sociologia em estudo na nossa Escola (Tomazi, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino médio. 2ª edição. São Paulo Saraiva, 2010, pp. 170-202) responda as perguntas e as questões que se pede abaixo:

Cultura é o conjunto de saberes diferentes de indivíduo, povo, comunidade, sociedade. Ideologia são as análises das ideias de um indivíduo, povo. Comunidade ou sociedade. Não há como fazer um conceito único sobre cultura e ideologia, sendo vários esses conceitos. (Professor Benone Costa Filho).

1. Leia com atenção a seção: Os significados da cultura (pp. 171-172) e explique em uma síntese o que você percebeu sobre os significados da cultura apresentados pelo autor do livro didático.

2. Leia com atenção a seção: Cultura segundo a antropologia (pp. 172-173) e de acordo com os nomes dos antropólogos citados pelo autor do livro didático, escreva seus nomes, seus tempos de vida e suas nacionalidades ao lado de suas definições de cultura, citadas na tabela abaixo.

Nome do antropólogo e tempo de vida	Nacionalidade	Conceito de cultura
		Cultura é o conjunto complexo de conhecimentos, crenças, arte, moral e direito, além de costumes e hábitos adquiridos pelos indivíduos em uma sociedade.
		As diferenças entre grupos e sociedades humanas são culturais e não biológicas.
		Culturas são sistemas funcionais e equilibrados, formados por elementos interdependentes que lhe dão características próprias, principalmente no tocante às necessidades básicas, como alimento, proteção, e reprodução.
		Desenvolveu o conceito de Padrão cultural, destacando a prevalência de uma homogeneidade e coerência em cada cultura.
		A diferença da personalidade não está vinculada a características biológicas, como sexo mas à maneira como cada sociedade a cultura define a educação das crianças.
		A cultura deve ser considerada como um conjunto de sistemas simbólicos, entre os quais se incluem a linguagem, as regras matrimoniais, a arte, a ciência, a religião, e as normas econômicas.

3. Leia com atenção a seção: Convivência com a diferença: o etnocentrismo (p. 174) e explique o que você entendeu por etnocentrismo?

4. Leia com atenção a seção: Trocas culturais e culturas hibridas (pp. 174-175). E defina o que são essas trocas culturais e culturas hibridas?

5. Leia com atenção a seção: Cultura erudita e cultura popular (p. 176) e reescreva os parágrafos onde o autor do livro didático dá definições de o que é a cultura erudita e a chamada cultura popular.

6. Leia com atenção a seção: A Ideologia, suas origens e perspectivas (p. 176-177) e enumere a coluna 2 de acordo com os comentários feitos na coluna 1, sobre os apontamentos que o autor do livro didático faz em relação as origens e perspectivas da ideologia.

Coluna 1			Coluna 2
01	Nasce da análise das sociedade antigas, mas o conceito é moderno, pois antes da Idade Moderna as explicações da realidade eram dadas pelos mitos ou pelo pensamento religioso.		No seu livro Ideologia e utopia (1929), ele conceitua duas formas de ideologias: a particular e a total.
02	Em seu livro Novum organum (1620). Ele utilizava o termo Ideologia, mas, ao recomendar um estudo baseado na observação, declarava que, até aquele momento, o entendimento da verdade estava obscurecido por ídolos, ou seja, por ideias erradas e irracionais.		Emile Durkheim, ao discutir a questão da objetividade científica em seu livro As regras do método sociológico (1895), afirma que, para ser mais preciso possível, o cientista deve deixar de lado todas pré-noções, as noções vulgares, as ideias antigas e pré-científicas e as ideias subjetivas.
03	O termo Ideologia foi utilizado inicialmente pelo pensador francês Destutt de Tracy (1754-1836), em seu livro Elementos de Ideologia (1801) no sentido de		Augusto Comte (1798-1857).
04	Em seu Curso de filosofia positiva (1830-1842), retomou o sentido de ideologia utilizado por Tracy – o de estudo da formação das ideias, partindo das sensações (relação do corpo com o meio) – e acrescentando outro, o do conjunto de ideias de determinada época.		“ciência da gênese das deias”.
05	Karl Marx (1818-1883) também não apresentou também não apresentou uma única ideia de ideologia.		No livro A ideologia alemã (1846), ele se referiu à ideologia como um sistema elaborado de representações e de ideias que correspondem a forma de consciência os homens tem em determinada época.
06	São essas ideias que ele entende por ideologia, ou seja, o contrário das ciências.		Francis Bacon (1561-1626).
07	Karl Mannheim (1893-1947) talvez seja o sociólogo depois de Marx que mais tenha influenciado a discussão sobre ideologia.		A ideia de cultura.

7. Leia com atenção a seção: A Ideológica e cotidiano (p. 179-180) depois observe as vidas que levam os dois jovens das fotografias e, por fim, tente responder, a partir da vida cotidiana que você tem, a pergunta no final da legenda das mesmas, sobre a juventude em situações diversas se se encaixa em discurso ideológico único?

Disciplina de História: A Idade Média em estudo com os alunos do Ensino Médio OBF, que ensino.

Boa Vista:__/__/2015. O MUNDO MEDIEVAL ÀS VÉSPERAS DO SÉCULO XVI.

Disciplina de História - Professor Benone.

Por uma história da pergunta: A Baixa Média como era em sete questões históricas com os discentes do EMOBF, que ensino.

Questão 01. O que aconteceu nesse período da Idade Média, denominado de Baixa Idade Média?

Questão 02. O que era o direito da progenitura medieval?

Questão 03. O que foi a movimento cruzadista medieval e quem foi seu principal mentor?

Questão 04. Entre as cruzadas, o que foi a Cruzada das Crianças?     

Questão 05. O que foi o Renascimento comercial europeu?     

Questão 06. O que foi o Renascimento urbano na Europa?  

Questão 07. O que era e qual função das corporações de ofícios baixas medianas e a economia monetarista? 

Referência: Vicentino, Cláudio. Dorigo, Gianpaolo. História geral e do Brasil. Volume 1. São Paulo: Moderna, 2010 (pp. 196-205).

Boa Vista:__/__/2015. O MUNDO MEDIEVAL ÀS VÉSPERAS DO SÉCULO XVI.

Disciplina de História - Professor Benone.

Por uma história da pergunta: economia, sociedade e cultura medieval, parte I, sobre o FEUDO, em sete questões históricas com os discentes do EMOBF, que ensino.

Questão 01. O que era o feudalismo medieval europeu?

Questão 02. O que era a produção para consumo local medieval feudal?

Questão 03. A quem pertencia o feudo?

Questão 04. Qual era e como funcionava a servidão feudal?     

Questão 05. Estamental era a sociedade feudal como ela se organizava?     

Questão 06. Suserano era o dono do feudo e vassalo era obrigado a prestar serviço no feudo. Essa relação acontecia por meio de uma homenagem, como se dava essa cerimonia?  

Questão 07. Por que os islâmicos e bizantinos iam na contramão da Europa feudal e o que tem a ver o califado de Córdoba para com a história do Brasil (fundado em 1500)? 

Referência: Vicentino, Cláudio. Dorigo, Gianpaolo. História geral e do Brasil. Volume 1. São Paulo: Moderna, 2010 (pp. 206-209).

05 de outubro é aniversário de criação do estado de Roraima, Terra de Makunaima, parabéns.

Estado de Roraima

Já se vão 27 anos da promulgação da Constituição
Cidadã brasileira de 05 de outubro de 1988.
Com ela a criação do Estado de Roraima,
Que nesta Segunda-Feira, Dia 05 de outubro de 2015,
Faz aniversário de 27 anos de emancipação e autonomia 
Estadual. 
Um Estado grande geograficamente com mais de 200 mil
Quilômetros quadrados e com uma pequena população
De poucos mais de 500 mil habitantes.
Grande geograficamente.
Pequeno populacionalmente.
Assim, temos garantido os meios de nos manter sustentavelmente:
Ambientalmente,
Politicamente,
Humanamente.
Só depende da educação ambiental, política e humana,
De cada um de nós de todos nós.
Se desse modo procedermos ou isso tentar fazer,
Estaremos geo-ambientalmente-roraimense de parabéns.

Professor Benone Costa Filho, 05 de outubro de 2015. 





 

Disciplina de Filosofia: Estudo da Filosofia do Século XIX de Hegel e Comte com os alunos do Ensino Médio OBF, que ensino.

Boa Vista, __/__2015. Disciplina de Filosofia - Professor Benone.

Aluno (a):____________________________ nº____ 1ª série. Turma________ vespertino.

A FILOSOFIA DO SÉCULO XIX

A Filosofia do Século XIX Hegel e Comte.

A FILOSOFIA DO SÉCULO XIX
IDEALISMO E POSITIVISMO
HEGEL	E O IDEALISMO ALEMÃO	A INCESSANTE BUSCA DA TOTALIDADE E DO ABSOUTO
COMTE	O POSITIVISMO DE COMTE	A ADAPTAÇÃO TECNOCIENTÍFICA DO ILUMINSMO À ERA INDUSTRIAL

Idealismo alemão. Surgia no final do século XVIII, época marcada por grandes contradições. A euforia com o progresso, as possibilidades da razão e a crença na liberdade contrapunham-se à decepção com a violência das guerras e com a tirania dos governos. O idealismo alemão tentou conciliar o teórico e o prático, o ideal e a realidade, buscando enfim reunificar a razão e construir um conceito absoluto.   

Georg Wilhelm Friedrich Hegel, de Stuttgart, Alemanha (1779-1831). Foi o mais importante filósofo do idealismo alemão. Suas principais obras: Fenomenologia do espirito, Princípios da filosofia do direito, Lições sobre a história da filosofia, tentando conciliar a história com a filosofia (cada indivíduo é filho de seu tempo e a filosofia resume o seu próprio tempo), para dar conta das contradições da realidade, reestruturou o método dialético (tese, antítese, síntese). Para ele, a filosofia só pode compreender o ser naquilo que ele já é (a filosofia é ave de Minerva, que levanta voo ao anoitecer).         

Positivismo. A filosofia desenvolvida por Augusto Comte, que expressa um tom geral de confiança nos benefícios da industrialização e de otimismo em relação ao processo capitalista. Cultua a ciência e valoriza o método cientifico.  

Augusto Comte, de Montpellier, França (1798-1857). Considerado o pai do positivismo. Principais aspectos da obra de Comte: a) a lei dos três estados: a evolução do conhecimento universal humano percorreu três estados distintos – o teológico, o metafísico, e o positivo; b) atributos do conhecimento positivista: realidade, utilidade, certeza, precisão, organização, relatividade; c) classificação das ciências: parte dos fenômenos mais simples e gerais em direção aos complexos e específicos (matemática, astronomia, física, química, biologia, e sociologia); d) reforma da sociedade: deve ser primeiro intelectual, depois moral e, por fim, política. Comte fundou a Religião da Humanidade, formulada no Catecismo positivista. No Brasil existem igrejas positivistas no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul.      

Disciplina de Sociologia: estudo da democracia no Brasil com os alunos do Ensino Médio OBF, que ensino.

Boa Vista – RR, __/__/2015. 3º bimestre letivo. Disciplina de Sociologia – Professor Benone Costa Filho

Democracia, o poder do povo. (Professor Benone Costa Filho).

Da leitura do livro didático da disciplina de sociologia (pp. 124-133) responda as perguntas abaixo:

Questão 01. O que é democracia?

Questão 02. Em uma síntese: o que é a participação política no Brasil?

Questão 03. Qual é a história sócio-política do voto no Brasil e as mudanças no ato de votar, desde 1889?

Questão 04. O que é movimentos dos trabalhadores e a democracia no Brasil?

Questão 05. Como era os partidos no Brasil até 1930 e depois desta data, e entre eles qual o partido se propunha ser a voz dos trabalhadores?

Questão 06. Depois de 1966 quais partidos ficaram no poder e quais eram suas posições partidárias?

Questão 07. A corrupção existe só no Brasil? 

Disciplina de História: A Idade Média em estudo com os alunos do Ensino Médio OBF, que ensino.

Boa Vista:__/__/2015. O MUNDO MEDIEVAL ÀS VÉSPERAS DO SÉCULO XVI.

Por uma história da pergunta: da Alta Idade Média e os reinos bárbaros como eram? em sete questões históricas com os discentes do EMOBF, que ensino.

O surgimento da Europa. No Império Romano não se ouvia falar em Europa, pois, ela só começa a surgir no período medieval. (Professor Benone Costa Filho, Sociólogo/Historiador). 

Questão 01. O que foi o período denominado de Idade Média?

Questão 02. O que foi a ruralização da Europa Medieval?

Questão 03. Declina a moeda e se fortifica os castelos medievais. E com o cristianismo o que aconteceu?

Questão 04. Clóvis consolidou a dinastia merovíngia (496). Carlos Martel barrou o avanço árabe ao centro do reino franco, na batalha de Pointers (732). Filho de Carlos Martel, Pepino, o Breve, com ajuda papal derrotou os merovíngios e deu origem a uma nova dinastia carolíngia (751). Qual foi o preço do apoio papal aos carolíngios e o que dele surgiu?     

Questão 05. Carlos Magno, filho de Pepino o Breve, se torna imperador e, com apoio do Papa Leão III, funda o Império Carolíngio (768). Como ele divide o espaço do império e como é feita a administração política em nome do imperador?     

Questão 06. Carlos Magno foi responsável por um grande desenvolvimento cultural no seu império. Como se denominou e o que esse desenvolvimento cultural proporcionou?  

Questão 07. Depois de sua morte, principalmente com o tratado de Verdum, o que aconteceu com o Império Carolíngio, a partir do século IX, da Idade Média? 

Referência: Vicentino, Cláudio. Dorigo, Gianpaolo. História geral e do Brasil. Volume 1. São Paulo: Moderna, 2010 (pp. 188-193).

Disciplina de Filosofia com os alunos do Ensino Médio OBF que ensino.

Boa Vista, ___/___/2015. 3º bimestre - Disciplina de Filosofia - Professor Benone.

Aluno (a):____________________________ nº___ 1ª série. Turma_____vespertino.

A FILOSOFIA DO SÉCULO XVIII

A Filosofia do Século XVIII e a questão do conhecimento. O que significa conhecer? A razão volta-se a si mesma e descobre os seus limites.  

A FILOSOFIA DO SÉCULO XVIII
IDEALISMO E EMPIRISMO MODERNOS
John Locke	A experiência como fonte das ideias
George Berkeley	Tudo se reduz à mente
David Hume	A força do habito na formação das ideias
Immanuel Kant	O tribunal da razão

Idealismo moderno, em termos filosóficos, o idealismo abrange diversas correntes de pensamento que tem comum a ênfase no sujeito pensante no processo do conhecimento. De modo geral, pode-se dizer que o idealismo moderno confunde com o racionalismo. Entre os filósofos costumeiramente citados como idealistas estão descartes, Leibniz, Kant e Hegel. Descartes e conhecido como ‘o primeiro idealista moderno’. 

Empirismo moderno, o palco inicial do empirismo moderno foi a Inglaterra, tendo como principais representantes Francis Bacon, Locke, Berkeley e Hume. A tese fundamental do empirismo é que todo conhecimento depende da experiência sensível, interna e externa.

John Locke, de Wrington, Inglaterra, (1632-1704). Quem não quiser se equivocar deve construir sua hipótese, derivada da experiência sensível, sobre um fato, e não um fato devido a essa hipótese. Combateu o inatismo. Afirmava que o homem, ao nascer, é uma tábula rasa, um papel em branco. Defendeu que a fonte do nosso conhecimento é basicamente a sensação (capta os materiais externos) e, depois, a reflexão (operação mental que combina a associa as sensações). Posicionou-se contra o absolutismo monárquico e o poder de origem divina. Para ele, o poder do Estado deveria nascer de um pacto social entre os membros da comunidade política. Foi considerado o ‘pai do Iluminismo’.  

George Berkeley, de Kilkenny, Irlanda, (1685-1753). Defende que ‘ser é perceber e ser percebido’. Reduziu a realidade material à ideia que dela fazemos. Afirmava que Deus e sua percepção divina do mundo eram a garantia da existência das coisas.

David Hume, Edimburgo, Escócia, (1771-1776). O costume é, pois, o grande guia da vida humana. É o único princípio que torna útil nossa experiência e nos faz esperar, no futuro, uma série de eventos semelhantes àqueles que aprecem no passado. Defendeu que tudo o que conhecemos são impressões (dados dos sentidos) ou ideias (representações metais derivadas das impressões). Questionava a validade do raciocínio indutivo, afirmando que a repetição de um fato não nos permite concluir, em termos lógicos, que ele continuará a se repetir indefinidamente. O ceticismo teórico de Hume recomenda que os cientistas apresentem suas teses como probabilidades logicas, não certezas irrefutáveis.  

Immanuel Kant, Könisgerg, Alemanha, (1724-1084). Confesso que David Hume me despertou, pela primeira vez, do meu sono dogmático. Classificou os juízos em a priori (anterior a experiência) e a posteriori (dependente da experiência sensorial); analítico (o predicado está contigo no sujeito) e sintético (o predicado não está contido no sujeito). Valorizou a importância do juízo sintético a priori por ser universal e necessário, além de ampliar o conhecimento. Defendeu a impossibilidade de conhecermos as coisas em si mesmas, mas apenas tal como os problemas (a ser para nós). Tentou formular a síntese entre sujeito e objeto: ao conhecermos a realidade, construímos mentalmente o mundo.   

Iluminismo do século XVIII, a razão em busca da liberdade. Baseadas em a) bases econômicas: desenvolvimento do comercio e assunção da burguesia; b) valores fundamentais: igualdade jurídica, tolerância religiosa e filosófica, liberdade e propriedade privada; c) principais pensadores iluministas: Montesquieu, Voltaire, Diderot, D’Alembert, Rousseau, Adam Smith.      

05 de Setembro, Dia da Amazônia.

Para reflexão com os alunos do EMOBF que ensino:

“Artigo 1º. Fica instituído o Dia da Amazônia”.

Na Semana da Pátria de 1 a 7 de setembro

Em homenagem à Independência do Brasil

Comemora-se no dia 5 o Dia da Amazônia

Da Lei Nacional Nº 11.651 de 18/12/2007.

Para não dormir mais sobre o assunto de artistas

Que Versaram manifestos em todos sons poéticos

Como o de Roberto “Amazônia insônia do mundo”

De Babenco “Brincando nos campos do Senhor” e outros.

Desta luta da arte à biodiversidade Amazônidas

Legal Brasileira e Latino-americana faz despertar

A importância da sua sustentabilidade ambiental

Se abre os olhos do mundo da América e do Brasil hoje

Da fundamental proteção coletiva humana à conservação

Integrada verde liquida sólida GEOBIOAMAZÔNIA sempre.

Professor Benone Costa Filho, Setembro de 2015. 

Bertha Becker, autoridade no assunto "Geopolítica Amazônica", chama a atenção para:

"A compreensão do novo lugar da Amazônia no espaço mundial e nacional exige breve análise de sua formação, historicamente construída. Por sua vez, a definição de políticas públicas visando um desenvolvimento com justiça social e prudência ambiental, demanda uma avaliação das lições do passado, com seus impactos negativos e as potencialidades por ventura geradas." (Becker, Bertha Koiffmann. Amazônia: geopolítica na virada do III milênio. Rio de Janeiro: Garamond, 2006).

19 de Agosto, Dia do Historiador, nosso trabalho é pesquisar e contar sobre as ações humanas ao longo dos tempos históricos.

Soneto à História

História é complexa pela abordagem que faz

Historia desde a emergência nossa e segue fazendo

Para não deixar escapar nada que nos acontece

Da nossa evolução pré a nossa revolução histórica.

Em fazes e atos nossa vida e relatada cotidianamente

Pré-história em meios rupestres nossos primeiros passos

Idade Antiga pela escrita sistematizada nossa globalização

Da África rumo a Europa Ásia América Oceania vamos.

Com o fim dos impérios ocidentais entra a Idade Média

Tudo se faz em torno de um tempo linear teológico católico

Mas o renascimento dá luz a Idade Moderna e novos mundos.

Emerge a ilustração com novos olhares de ciência revolucionada

Atingimos a Idade Contemporânea com mudanças profundas 

Que se faz nova revolução global de um ponto ao outro em um suspiro. 

Benone Costa Filho, Historiador, professor de História.

Por uma história da pergunta com os alunos do Ensino Médio OBF que ensino

Boa Vista:__/__/2015. O MUNDO MEDIEVAL ÀS VÉSPERAS DO SÉCULO XVI.

Nossa origem e nossa civilização nasce em mãe África. (Professor Benone Costa Filho, Sociólogo/Historiador). 

Por uma história da pergunta: Sobre mãe África em sete questões históricas com os discentes do EMOBF, que ensino.

 

Questão 01. Qual é o sentido da frase: Cada ancião que morre numa sociedade de tradição oral é uma biblioteca que se perde?

Questão 02. Qual a importância de saber sobre o Reino de Axum (no continente africano)?

Questão 03. Comerciantes. O que fizeram os axumintas a partir do século III e quais suas ligações com Constantinopla?

Questão 04. O que aconteceu a Oeste do reino de Axum no século IV com a unificação de vilarejos entre os rios Níger, Senegal e o deserto do Saara?

Questão 05. Ouro, escravos e sal. Como era esse comércio entre os ganeses e os berberes?

Questão 06. Qual era a situação geopolítica, comercial, cultural e religiosa do Reino de Gana?

Questão 07. Qual a afirmação é feita para se entender o Brasil a partir do islamismo medieval africano?

Referência: Vicentino, Cláudio. Dorigo, Gianpaolo. História geral e do Brasil. Volume 1. São Paulo: Moderna, 2010 (pp. 176-179).

Boa Vista:__/__/2015. O MUNDO MEDIEVAL ÀS VÉSPERAS DO SÉCULO XVI.

Ismael, filho do hebreu Abraão e de sua concubina africana Hagar, é considerado aquele que deu origem ao povo árabe. (Professor Benone Costa Filho, Sociólogo/Historiador). 

Por uma história da pergunta: os árabes e islamismo em sete questões históricas com os discentes do EMOBF, que ensino.

Questão 01. Antes habitada pelos beduínos, a Península Arábica é uma região desértica com povoados em oásis e áreas litorâneas. Por volta do século VI uma tribo semita povoou a região. Que povo era esse?

Questão 02. Qual a importância da Caaba para a cidade de Meca?

Questão 03. Qual a identidade de Maomé?

Questão 04. Qual a religião fundada por Maomé e como se chama o livro sagrado que estão os preceitos para quem segue a mesma?

Questão 05. Qual a importância da Hégira para religião mulçumana e o que marca a mesma?

Questão 06. Qual era a função do califa e qual a importância da dinastia Omíada para a expansão do Império Árabe?

Questão 07. Quem eram os sunitas e xiitas e quem são os aiatolás?

Boa Vista:__/__/2015. O MUNDO MEDIEVAL ÀS VÉSPERAS DO SÉCULO XVI.

Mãe de muitas invenções, a filosofia chinesa me surpreende quando Confúcio diz que: ‘a maior riqueza que os pais deixam aos filho é o saber’. (Professor Benone Costa Filho, Sociólogo/Historiador). 

Por uma história da pergunta: do Reino do Meio, a China em sete questões históricas com os discentes do EMOBF, que ensino.

Questão 01. Como viveu a China dos Chin aos Tang?

Questão 02. Qual é a religião chinesa em voga e como se deu a criação da imprensa antes da de Gutenberg?

Questão 03. Quais as três grandes expressões na História da China durante a dinastia Tang?

Questão 04. A organização administrativa e burocrática chinesa se baseava nos escritos de Confúcio. Como eram escolhidos os funcionários públicos chineses do reino do Meio? 

Questão 05. Qual foi a grande invenção chinesa que mudou o rumo das diversões e da guerra?

Questão 06. Qual o objetivo chinês de construir a Muralha da China, uma das sete maravilhas do mundo antigo?

Questão 07. O que tem a ver Marco Polo com a ligação da China com o mundo europeu em estudo?

Referência: Vicentino, Cláudio. Dorigo, Gianpaolo. História geral e do Brasil. Volume 1. São Paulo: Moderna, 2010 (pp. 181-183).